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quarta-feira, outubro 13, 2010

Nossa nova dívida após a Graça

"Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. De sorte que, quanto está em mim, estou pronto para vos anunciar o evangelho, também a vós que estais em Roma”. Rom. 1:14-15
Paulo, como apóstolo da Graça de Deus, sabia que sua dívida com Deus havia sido quitada na Cruz. Entretanto, ele reconhece uma nova dívida, contraída no momento em que o Senhor o salvou e o constituiu “apóstolo” aos gentios. Da mesma maneira, todos tínhamos uma dívida com o passado, e agora, temos uma dívida com o futuro. Tínhamos uma dívida com Deus, e agora, temos uma dívida com o mundo. De onde veio essa consciência em Paulo? Ele mesmo responde: “Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna” (1 Tm. 1:12-16). Paulo sabia que o Senhor o escolhera e salvara para que seu testemunho servisse de modelo à todos quanto fossem alcançados pelo Evangelho.

Pregar o Evangelho não era algo facultativo, mas uma obrigação. “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada. Nesse caso, qual é o meu galardão? É que, evangelizando, proponha, de graça, o evangelho, para não me valer do direito que ele me dá. Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei. Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele” (1 Co. 9:16-23). Não importava o preço que teria que ser pago, Paulo estava disposto a tudo para cumprir sua missão. Nem mesmo sua vida era tida por valiosa, em comparação à sua missão.“Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (At.20:24).

Apesar de ser uma “obrigação”, Paulo cumpria com “alegria” o seu ministério. Não era apenas uma obrigação, mas uma “graça”, um privilégio.

Li em: Genizah  

1 Comentário:

Rômulo Rampini disse...

Trato feito, seu banner ja esta lá!

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