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quarta-feira, setembro 29, 2010

Efeitos do divórcio na vida das crianças

Cada vez mais tem aumentado o índice de divórcios. A facilidade com que as pessoas casam e se descasam é espantosa. Antes, essa era uma condição rara e gerava preconceitos. Hoje, é comum e denuncia o quanto as famílias não estão conseguindo se sustentar como tal.

Tanto é assim que o estado vem intervindo mais intensamente no sistema familiar. Um exemplo disso é a lei da alienação parental. Leis como essa se devem muito provavelmente a constatação do quanto certas atitudes familiares têm prejudicado os filhos, inclusive interferindo negativamente no desenvolvimento emocional deles.
Em outras palavras, os filhos têm precisado do estado para protegê-los dos pais. Algo que se agrava quando há uma situação de separação conjugal, onde tal lei se faz mais necessária.
Um divórcio, por mais que seja desejado ou necessário, gera muito sofrimento. É um momento de mudança, em que determinadas coisas estão sendo deixadas para trás: objetos, sonhos, estilo de vida, o cônjuge (a quem um tempo se amou) etc. Quando isso acontece, vive-se um luto por aquilo que não se tem mais. Sem contar o ódio que surge por alguma atitude do outro, que deixa o casamento devido a uma traição ou por simplesmente não amá-lo mais. Não é fácil ser traído ou não ser mais amado.
A vida passa a ser outra. Salvo um período de ajuste, ela deveria ser melhor. Porém, muitos casais ficam presos em sua raiva e se esquecem de seguir em frente – resumem sua existência a prejudicar seu ex. E nisso entram as crianças. Por mais que os pais se preocupem com o bem estar delas, nem sempre estão em condições de ajudarem seus filhos por estarem presos em sua própria angústia.
Com isso, muitas vezes o casal fica se atacando, desqualificando um ao outro perante os filhos ou dificultando a convivência destes com um dos genitores (entre outras atitudes, essas estão no rol do que é chamado alienação). É comum, em casos de divórcio, os filhos sentirem ter que tomar partido entre um dos pais (muitas vezes ajudado pelo processo judicial), como se amar um seria cruel para com o outro. O que pode ser intensificado com o comportamento de alienação.
Além do mais, atitudes assim dificultam o relacionamento da prole com aquele que é desmerecido. Sem que o genitor alienante (o que desmerece) se lembre de que uma criança precisa de pai e mãe e que ela tem direito a isso. Ela não é só filha da mãe ou só filha do pai – mesmo que um deles esteja morto.Ora, nenhuma pessoa que tenha pai e mãe deveria ter que fazer tal escolha. E muito menos ouvir coisas desagradáveis sobre um de seus genitores. Ela é seu fruto. Pode criar nela sentimentos de ser alguém ruim, aquela que carrega algo negativo de quem a gerou. Afinal, de um modo ou de outro todos se parecem um pouco com seus pais.
Alienação
A lei não considera tais atitudes só em relação às figuras parentais, mas estende aos seus outros parentes. E embora ela pareça focar a situação de pais separados, em que a guarda pertence a apenas um deles, isso também acontece com os casados. Naquelas situações mal resolvidas, em que o casal leva ao pé da letra “até que a morte os separe”.

Sem dúvida, se as famílias não têm dado conta de cuidar de seus filhos, principalmente quando estão numa carga grande de sofrimento, é necessário uma intervenção de fora. Essa, segundo a lei, vai desde uma simples advertência até a suspensão da autoridade parental para quem pratica alienação.
Aí teremos que contar com a precisão da Justiça. Que deverá se apoiar, assim como está previsto na mesma lei, a ação pericial para se determinar se houve atos de alienação parental. O que deverá ser realizado por profissionais muito competentes e experientes na área familiar. Mas nada disso adiantará se o juiz não se apoiar no diagnóstico da perícia.
Algo que temos visto acontecer às vezes: a decisão sobre a vida de uma criança que mais a tem prejudicado que a ajudado, sem consistência na realidade. E quando tomada uma decisão, há pouca supervisão de como as coisas caminham. E aquelas crianças que tinham encontrado um apoio extra, ficam a mercê de uma burocracia desmedida.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Ana Cássia Maturano - 
Especial para o G1, em São Paulo


ADESTRAMENTO CRISTÃO

Crente é um bicho estranho. Você grita “AMÉM?” e ele responde gritando o mesmo. Se perguntar pela segunda vez, ele responderá mais alto. Se no meio do louvor você gritar “pule na presença do Senhorrrrrrrr”, então eles pulam. Se você dançar de modo estranho, verá correspondência imediata nas pessoas.
Sua linguagem é facilmente influenciável por jargões. Basta pegar qualquer expressão bíblica cujo significado seja obscuro para a maioria, e pronto! Também colam as expressões inventadas que possuem aparência de espiritual, como por exemplo “ato profético”. Difícil de crer que nem existe esta expressão na Bíblia né?

Facilmente também estereotipamos outras coisas que fazem do crente um ser quase alienígena: os lugares que frequenta, o conteúdo de suas conversas e a aversão às coisas “do mundo”.

Pena quem os crentes não são condicionados a obedecer a todo tipo de “comando”. Parece que o adestramento a que foram submetidos possui limitações. Nem todos aceitam sugestionamentos que os levem a renunciar a seus interesses; ou dividirem suas posses com os necessitados; ou mesmo disponibilizar tempo para aqueles que estão abandonados em asilos, orfanatos e nas ruas.
Ah… antes que eu me esqueça, quero deixar claro que amo os crentes. E exatamente por ser um deles é que me incomodo tanto com estas coisas incompreensíveis que aceitamos passivamente em nossa conduta.

Posso ouvir (ler) um “Amém” nos comentários?! rs



Ariovaldo Jr





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terça-feira, setembro 28, 2010

KIT DA UNÇÃO - O mais novo produto do mercado gospel



Volta e meia recebo emails de alguns irmãos em Cristo me criticando pelo fato de eu denunciar as  heresias e os desvios teológicos promovidos por alguns dos denominados evangélicos. Segundo eles, eu deveria zelar pela unidade cristã, além obviamente de ser um canal de amor, misericórdia e perdão, deixando com que o Senhor julgue os homens.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Não dá para ficar quieto diante de tanta sandice. Mesmo porque, acabo de ver no blog da Márcia Gisella um vídeo cujo conteúdo anuncia o mais novo produto do mercado gospel. 

Por favor, deixe-me explicar: mediante uma  singela e humilde "oferta" de R$ 300,00, o crente em Jesus poderá receber no conforto de sua residência o Kit Comunhão. Isto mesmo cara pálida! O "excepcional e maravilhoso" KIT que é composto por  um "poderoso" óleo ungido, além é claro, dos elementos necessários a Ceia do Senhor.

Pois é, isto me faz lembrar do texto bíblico que diz:

"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. (II Pd 2:1-3

Caro leitor, por favor, pare e pense comigo: É justo ficar calado diante da propagação de tantas heresias? É correto por mordaça a boca enquanto inúmeros profeteiros enganam o povo de Deus? Ora, como inúmeras vezes escrevi neste blog, não dá para fazer o jogo do contente, nem tampouco fechar os olhos as aberrações teológicas do neo-pentecostalismo. Em virtude disto acredito que mais do que nunca a Igreja de Cristo precisa preservar a sã doutrina defendendo os valores inegociáveis da fé cristã.

Em dias como os nossos, não podemos hesitar em continuar defendendo a fé crista.

Nele que é a verdade absoluta,

Renato Vargens

Um grande passo de amor "Adoção"

A adoção tem se tornado um fenômeno pelo mundo e a cada dia mais e mais pessoas decidem adotar um filho. No Brasil, o processo de adoção de crianças está bem menos complexo, demorado e burocrático devido ao Estatuto da Criança e do Adolescente e ao pleno funcionamento do Juizado da Infância e da Juventude.

Mas o desejo pela adoção deve ir muito além de modismos. Um grande passo de amor e coragem deve mover pessoas para adotarem um filho. Mesmo com o processo simplificado, esta é uma decisão que envolve toda a família, o que a torna um pouco mais complexa. Para uma adaptação trânqüila, a criança precisa se sentir bem-vinda, amada por todos, por isso o consentimento da família é tão importante.

Paciência é outro pré-requisito. O tempo de espera durante o processo de adoção depende de vários fatores, entre eles as exigências dos candidatos. Quanto mais restrições forem colocadas na ficha, mais tempo se leva para encontrar o filho.

A Igreja Batista da Lagoinha desenvolve um trabalho social com crianças para adoção por meio do trabalho “Abrigo Infantil Pró-criança”. Criado em 2001, tem por objetivo acolher, como medida de proteção, crianças de 0 a 6 anos que são encaminhadas pelos Conselhos Tutelares de Belo Horizonte e Juizado da Infância e Juventude. As crianças, enquanto abrigadas transitoriamente, ficam à disposição do Juizado para retornarem às famílias biológicas ou encaminhadas às famílias substitutas para adoção. Atualmente, o projeto abriga 15 crianças.

É importante lembrar que é ilegal ir a um abrigo para escolher a criança e simplesmente levá-la. A chamada "adoção à brasileira", isto é, quando uma pessoa registra a criança adotada como se fosse natural é proibida por lei, com pena de prisão e perda da guarda da criança.

O passo a passo da adoção
Qualquer pessoa com mais de 21 anos, independente do estado civil, pode adotar, desde que tenha pelo menos 16 anos a mais do que a criança a ser adotada.

O primeiro passo para adoção é procurar o Juizado da Infância e Juventude para fazer um Cadastro de Pretendentes para Adoção com dados de identificação pessoal, renda financeira, profissão e domicílio. Também deve identificar sexo, cor e idade da criança ou adolescente pretendido. Nesta primeira etapa, é preciso levar os seguintes documentos:

Certidão de Antecedentes obtida em cartório.
Xerox da Certidão de Nascimento ou Casamento.
Xerox da Carteira de Identidade e do CIC.
Atestado de Antecedentes Criminais obtido em uma Delegacia de Polícia.
Atestado de Idoneidade Moral, firmado por 2 testemunhas e firma reconhecida em cartório.
Atestado de Sanidade Física e Mental dado por um médico.
Xerox do comprovante de residência.
Fotos coloridas dos candidatos ao cadastro.
Declaração de Bens do menor a ser tutelado, se for o caso.

Um dos motivos para a demora no processo de adoção é a preferência por crianças recém-nascidas, brancas e do sexo feminino – estas são minoria entre as crianças em situação de adoção. Segundo a psicóloga Dulce Barros, essa preferência pode refletir dois erros de avaliação do casal que pretende adotar: "Primeiro, as pessoas têm a falsa idéia de que a menina é mais dócil e tem menos problemas, o que não é verdade. Segundo, porque isso pode ser uma espécie de recusa em aceitar o ato da adoção, uma tentativa de se fazer de conta que o processo foi natural". A assistente social, Maria Josefina Becker, explica que isso pode ser revertido por meio do trabalho de psicólogos a assistentes sociais que trabalham durante o processo.


Ovelhas na mira dos caçadores



Por Hermes C. Fernandes

A igreja cristã contemporânea está enferma. Um vírus chamado “falso profetismo” infiltrou-se em seu organismo e o infectou. Acredito na possibilidade de tal contágio, porém, sem afetar os fundamentos. Deixe-me explicar:

Paulo, o apóstolo, diz que “ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Co.3:11). Todas as denominações que professam sua fé em Cristo, têm n’Ele seu único e irremovível fundamento.

Por pior e mais letal que seja um vírus, ele é incapaz de afetar a composição genética do organismo. O DNA é o fundamento que não pode ser alterado.

Qualquer grupo religioso que confessar que Cristo é o Filho de Deus, vindo ao mundo para salvar a humanidade, pode ser reconhecido como genuinamente cristão.

O problema começa, não no fundamento, mas na edificação das paredes.

Embora o fundamento já esteja posto, “veja cada um como edifica sobre ele” (v.10b). Uns poderão levantar um edifício de ouro, outros de madeira, e outros até de palha.

Jamais poderemos culpar a Cristo pela cabeça de porco que alguns ministérios têm edificado sobre Ele. Porém, é mister que se diga que cada obra passará por uma avaliação. Não se vai avaliar a beleza das paredes, mas a sua durabilidade. Afinal de contas, o fruto que produzimos deve permanecer.

Madeira, palha e feno não servem porque são incapazes de resistir ao fogo. Ouro, prata e pedras preciosas são preferidos, não por serem mais apresentáveis, mas por serem resistentes ao tempo, às pressões, às altas temperaturas e à corrozão.

Quem resolve construir com materiais nobres, sabe que sua obra não ficará pronta da noite pro dia, porque tais materiais não são facilmente encontrados. Há que se garimpar, depurar, derreter e depois dar formato a eles.

Pra quem tem pressa, madeira, palha e feno são sempre abundantes, e podem ser encontrados em qualquer esquina.


Essa é a diferença entre edificar com a sabedoria do alto, e edificar a partir de estratégias humanas. O que precisamos não é de marketing, e sim da exposição do Evangelho de Deus que é poder de Deus para a salvação de todo o crê.

Mas logo surgem os falsos profetas, com suas insinuações, do tipo: Bem, se fosse do meu jeito, as coisas seriam diferentes; a igreja cresceria mais rapidamente; haveria mais recursos disponíveis.

O falso profeta se apresenta como um baluarte da eficiência. Para eles, o mais importante é atrair as pessoas, e para isso, apresentam sempre uma mensagem ao gosto do freguês.

Veja a denúncia feita por Ezequiel:

“A minha mão será contra os profetas que têm visões falsas e que adivinham mentira (...) Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz, e quando se edifica a parede, rebocam-na de argamassa fraca, portanto dize aos que a rebocam de argamassa fraca que ela cairá. Haverá uma chuva torrencial, e grandes pedras de saraiva cairão, e um vento tempestuoso a fenderá. Caindo a parede, não vos perguntarão: Onde está o reboco de que a rebocaste?” (Ez.13:9a, 10-12)

Nesta visão, os profetas eram responsáveis pela edificação das paredes. Ainda que se use material de primeira, se as paredes não forem devidamente emboçadas, fatalmente cairão.

É o emboço que dá firmeza à parede. Não basta que os tijolos estejam bem ajustados , rejuntados e no prumo. Eles têm que estar firmes.

Os profetas de Israel estavam usando argamassa fraca. Que argamassa era essa? O texto revela:


“Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus de diferentes comprimentos para suas cabeças, a fim de caçarem as almas! Caçareis as almas do meu povo mas preservareis as vossas próprias?” (v.18)

A argamassa usada pelos profetas de Israel era uma mistura de misticismo legalismo, bem semelhante à que temos presenciado em nossos dias.

Porém hoje, o misticismo está mais variado, sofisticado e arrojado. Além de pulseiras mágicas, encontramos também outros pontos de contacto, como rosas ungidas, mantos, fogueiras santas, etc.

Os que tais coisas praticam se justificam dizendo que são estratégias para atrair as pessoas a Cristo. Em vez de pescadores de homens, tornaram-se caçadores de almas. O tipo de pesca usada por Cristo como analogia do trabalho de evangelização é a pesca com redes, que dispensa o uso de apetrechos, de iscas e anzóis. Caçadores usam armas e arapucas, pescadores de homens usam apenas redes. Basta lançar a Palavra da Verdade, e as almas virão, como aconteceu no dia de Pentescostes.

O misticismo é, sem dúvida alguma, a marca principal da igreja contemporânea. Mas além dele, também encontramos outro sintoma desta doença que é o ‘falso profetismo’. Trata-se do legalismo.

No texto de Ezequiel, lemos sobre profetizas que faziam véus de diferentes comprimentos para suas cabeças. Tais véus tinham como objetivo vender uma imagem de santidade. Tudo no afã de caçar as almas incautas.

A genuína santidade não tem nada a ver com o comprimento das saias, ou dos cabelos, ou com qualquer outra coisa ligada à aparência. A verdadeira santidade tem mais a ver com o comprimento da língua.

Tanto o misticismo quanto o legalismo aprisionam as pessoas. São rebocos feitos de argamassa fraca, que a qualquer momento apodrecerão, fazendo com que a parede se fragilize e se deteriore.

Depois que a parede cai, não adianta acusar o diabo ou a oposição. É o próprio Deus quem Se levanta contra tais profetas, para derrubar-lhes as paredes mal emboçadas.

Repare no que diz o texto:

“Portanto, assim diz o Senhor Deus: Aí vou eu contra as vossas pulseiras mágicas, com que vós ali caçais as almas como aves, e as arrancarei de vossos braços; soltarei as almas que vós caçais como aves. Rasgarei os vossos véus, e livrarei o meu povo das vossas mãos; nunca mais estará ao vosso alcance para ser caçado. Então sabereis que eu sou o Senhor” (vv.20-21).

Não importa o sucesso momentâneo que um ministério alcance, se estiver baseado na falsidade, na mentira, no roubo, na extorsão, na traição, a parede um dia virá a baixo. Deus mesmo a derribará.

O fundamento permanecerá intacto, e sobre ele, o próprio Deus reedificará.


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segunda-feira, setembro 27, 2010

Prova científica da abertura do Mar Vermelho conforme a Bíblia

 A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro do Êxodo, pode ter acontecido de verdade. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos e da Universidade do Colorado mostraram como o movimento do vento descrito na Bíblia pode ter, de fato, afastado as águas e permitido a passagem de Moisés e o restante de seu povo.
Simulações feitas em computador mostraram que ventos fortes vindos do leste, soprando durante toda a madrugada, poderiam ter “partido” as águas em uma região onde um afluente antigo do rio Nilo teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo. Os ventos fortes teriam empurrado a água fazendo surgir uma passagem (veja o vídeo abaixo), permitindo que as pessoas atravessassem o local com segurança. Imediatamente após o cessar dos ventos, as águas teriam voltado ao normal. “As simulações combinam com o que aconteceu na história do Êxodo”, disse Carl Drews, chefe da pesquisa. “O vento empurra a água de acordo com as leis da Física, criando uma passagem segura com água dos dois lados, e então permite a volta da água abruptamente”. Mas os próprios pesquisadores duvidam que os hebreus conseguissem fazer a travessia pela passagem com ventos tão fortes, de 107 km/h, soprando contra.

O estudo pretende mostrar um possível cenário para eventos que podem ter ocorrido há mais de 3.000 anos, embora alguns especialistas tenham dúvidas de que ele de fato tenha acontecido. A pesquisa foi baseada na reconstituição das localidades mais prováveis, levando-se em conta as transformações de relevo através do tempo. “As pessoas sempre se fascinaram com a história do Êxodo, questionando se ela vem de fatos históricos”, disse Drew. “O estudo mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física”.

Vídeo: Simulação da Abertura do Mar Vermelho


E a família, como vai!?

Após atravessar o Mar Vermelho com os pés secos, depois de séculos de escravidão no Egito, o povo Hebreu tinha motivos de sobre pra comemorar. Mirian, irmã mais velha de Moisés, tomou um tamborim, e liderou o cortejo de mulheres, que cantavam e dançavam em celebração.

Embora todos tivessem razão de celebrar, Mirian tinha razões extras. Creio que enquanto dançava, sua mente foi remetida a um episódio do qual foi coadjuvante, ocorrido oitenta anos antes.

Não fosse aquele acontecimento, talvez não houvesse razão pra que Israel comemorasse sua libertação.

Mirian ainda era uma menina quando sua mãe deu à luz um menino. Àquela época, Faraó, o rei do Egito, decretou que todos os meninos hebreus recém-nascidos deveriam morrer. O receio de Faraó era que a multiplicação dos hebreus colocasse em risco a soberania do Egito.


“Vendo que o menino era formoso, escondeu-o por três meses” (Êx.2:2). Nada como o instinto materno! Porém, por ser muito chorão, o menino acabava chamando a atenção dos transeuntes. O que fazer? Se as autoridades soubessem de sua existência, o matariam. E se alguém os denunciasse? Talvez toda a família fosse executada, por não obedecer a um decreto real.



“Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de juncos, e o revestiu de betume e piche. Então pôs nele o menino, e o largou entre os juncos à beira do rio” (Êx.2:3).


Por mais insana que parecesse a idéia, era a única que ocorreu à mãe do menino. Lançá-lo ao rio lhe parecia melhor do que vê-lo sendo partido ao meio. Porém antes de entregá-lo às águas, sua mãe lhe preparou um cesto. Provavelmente o acolchoou, proveu um pequeno lençol para que o protegesse. Mas além disso, o mais importante: elaimpermeabilizou o cesto. Forrou-o de betume por dentro e por fora, para que as águas não se infiltrassem e matassem o menino afogado.

O menino tinha que ser mantido seco. Embora ela não soubesse, mas seria ele o líder que conduziria o seu povo pelo Mar Vermelho com os pés à seco.

O que estava em jogo era muito mais do que a vida de um infante. Era o futuro de um povo, e quiçá, o futuro e a salvação de toda a humanidade.

Enquanto Mirian tocava seu tamborim, ela se lembrou de quando teve que acompanhar o cesto açoitado pelas correntezas do Nilo, ou de um de seus afluentes.

Não sabemos se por ordem de sua mãe, ou por iniciativa própria. O fato é que ela não desgrudou os olhos do cesto que continha seu irmão ainda sem nome.

Agora eram duas vidas em risco. As margens do Rio poderiam reservar surpresas desagradáveis, como por exemplo, os famosos crocodilos do Nilo.

De repente, o cesto estaciona preso aos juncos. Justamente nessa hora, a filha de Faraó desceu para se lavar no rio. Enquanto se banhava, avistou o cesto, e pediu que um de suas criadas o trouxessem a ela. “Abrindo-o, viu o menino. Ele chorava, e ela teve compaixão dele, e disse: Este é menino dos hebreus” (v.6). Provavelmente, ela reconheceu que era um hebreuzinho, por causa da circuncisão a que eram submetidos no oitavo dia de nascido.

E agora? O que fazer? Entregar aos soldados para executá-lo? O texto diz que ela se encheu de compaixão. O próprio Deus despertou nela este que é um dos mais belos sentimentos a aflorar no coração humano.

Em vez de entregá-lo, ela resolveu criá-lo. Porém, surge um novo dilema: como amamentá-lo, se não tenho leite?


A menina Mirian, que acompanhara todo o trajeto do cesto, aproximou-se e sugeriu: “Queres que eu vá chamar uma ama dentre as hebréias, que crie este menino para ti?” (v.7). A provisão divina promoveu o reencontro entre o menino e sua mãe, permitindo que ela não só o amamentasse como também o criasse. E ainda por cima, recebeu salário para isso!



“Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou. Ela lhe pôs o nome de Moisés, e disse: Das águas o tirei” (v.10). Este é o único caso na Bíblia ( pelo menos, que eu saiba...) onde alguém só recebeu um nome depois de grande. Talvez sua mãe tenha evitado dar-lhe um nome, para que não tivesse um vínculo afetivo mais forte com o menino. Era uma maneira de se precaver, já que sabia que teria que devolvê-lo à filha de Faraó.


Moisés, o menino tirado das águas, seria o homem através de quem Deus livraria Seu povo pelas águas.

Veja quantas razões havia no coração de Mirian para festejar a passagem pelo Mar.

E se o cesto não houvesse sido devidamente impermeabilizado? Se as águas se infiltrassem no cesto, afogando o menino que seria o libertador de Israel?

Vale aqui uma reflexão: será que temos permitido que haja alguma infiltração indesejada em nossa família? Temos cuidado devidamente de nossos filhos? Já nos ocorreu que eles representam o futuro?

Assim como a mãe de Moisés, tentamos mantê-los escondidos do mundo, até que, de repente, eles crescem. Se fosse possível, nós os colocaríamos numa redoma (falo por mim!). Gostaríamos de poupá-los de tudo de mal que o mundo oferece, de todas as dores e decepções. Mas chega o momento em que temos que lançá-los ao rio. Temos que entregá-los às águas do rio da vida. Deixar que sejam levados por suas correntes.

Isso é inevitável! Resta saber se temos depositado nossos filhos num cesto betumado, com suas frestas devidamente tapadas.

Esse “cesto” pode representar a educação que temos dado, os valores e princípios que temos passado.

E mais: mesmo depois de entregá-los à vida, há que se acompanhá-los, ainda que à distância, como fez Mirian.

Com quem nossos filhos têm andado? Quem tem sido suas influências? Que sites têm visitado na internet?

De quantas dores seríamos poupados se tão-somente nos precavêssemos, preparando o cesto, acompanhando-o em sua travessia pelo rio?

Às vezes, os pais não querem ser chatos, pois sabem que os filhos necessitam de um pouco de privacidade. Mas lembre-se: Não foi a mãe de Moisés que acompanhou o cesto. Foi sua irmã. E aqui há um princípio bíblico muito importante: os irmãos devem cuidar uns dos outros. Não podemos incorrer no mesmo erro de Caim, quando perguntado por Deus acerca de Abel, respondeu: Sou eu guardador do meu irmão?

Entre irmãos, deve haver confiança, cumplicidade sadia, acompanhamento, cuidado mútuo.

Lá na frente, quando presenciarmos um grande feito realizado por Deus através de nosso filho ou irmão, teremos motivos para celebrar.

Infelizmente, muitos pais e irmãos só encontram motivos para se envergonhar e lamentar a sorte de seus filhos e irmãos.

Não adianta acusar A ou B. Temos que proceder com responsabilidade agora, preparando o cesto, acompanhando de perto a sua trajetória, e nos oferecendo como “amas de peito”, isto é, alguém com quem nossos entes queridos sempre poderão contar, seja entre os juncos no rio, ou nos pátios dos palácios.


Hermes C. Fernandes

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sábado, setembro 25, 2010

O DOCE SEGREDO DO SILÊNCIO

“Aquietai-vos e sabei que eu Sou Deus...” Sl. 46:10a
Por Marcello Matias.

Na última quinta feira; procedi à abertura de nossa celebração a Deus lendo este lindo salmo. Confesso que, depois, fiquei parado, analisando e refletindo um pouco a respeito dessa poesia.
Em dias de sirenes, buzinas, alaridos, gritos... Onde até mesmo o culto a Deus, em sua conceituação moderna, não tolera momentos de quietude plena, fiquei pensando a respeito do silencio e sua importância.

Várias outras referências bíblicas me levam a pensar nos aspectos que giram em torno desse tema. Habacuque questiona a Deus seu silêncio diante de seus clamores constantes. Jesus, quando pressionado sobre o que faria sobre a mulher adúltera, calou-se e se abaixou, desenhando algo na terra. O mesmo Jesus, pouco antes de sua morte, cala-se diante das acusações dos príncipes e anciãos.

O silêncio é tão constrangedor nos dias de hoje, que numa partida de futebol, 1 minuto de silêncio correspondem a 20 ou 30 segundos no máximo.As declarações do salmista são de segurança e socorro em Deus no meio da angústia, da adversidade, da batalha.

Ele diz que faz do Senhor seu refúgio, seu socorro, sua fortaleza. A verdade nisso tudo é que, as aflições e lutas da vida nos deixam inquietos. Não conseguimos por em prática as declarações que fazemos usando essa linda poesia. Imagino que para Davi não devia ser diferente. Afinal com aquela família complicada e aquele reino difícil de administrar, suas inquietações o perseguiam. Quando não tinha problemas em casa, os tinha no trabalho.

Quando o povo não lhe tirava o sossego, sua família certamente o fazia. Assim acontece comigo. É por isso que, muito embora o salmo 46 não seja aparentemente de sua autoria, é pertinente sua aplicação em sua história.

Diante disso, a declaração do verso 10 torna-o um verso chave nessa reflexão. “Aquietai-vos” que dizer “Interrompa a guerra”, “parem de lutar”, “deixem de tentar resolver”, “não se consumam em ansiedade” – e saibam que eu Sou Deus.

Precisamos ficar em silêncio. Deixar de falar, de planejar, de buscar nossos próprios métodos e soluções, de nos desesperar... Precisamos ficar em silencio, para que no momento certo, Deus venha em nosso auxílio e, se quiser, no Seu tempo e modo, fale a cada um de nós, ou faça o que é necessário.

Silêncio aqui é muito mais do que ausência de som ou ruído, mas é o descanso e segurança plena no Senhor e na força do Seu Poder. Refugiar-se no Senhor é muito mais do que questão de fé. É questão de confiança, segurança. É ficar quieto, calado, sossegado, seguro naquilo que Ele e somente Ele tem poder pra fazer.

Pedro, quando andava ao encontro de Jesus pôr sobre o mar turbulento e agitado, estava descansado no Senhor. Não estava questionando as leis de física, as possibilidades reais de tudo aquilo acontecer. Apenas obedeceu, creu e confiou. O quadro só mudou quando sua mente também o fez. Aí sim, ele começa a afundar. A se debater. Procurava uma forma de sair do meio daquelas águas que o submergiam. Foi nesse momento que Jesus estendeu a mão, o levantou e comentou sobre sua fé.
São nos momentos de adversidade, desespero, pânico e pavor que precisamos nos refugiar em Deus. Não temos condições, forças ou capacidades próprias. Nossa força nasce no Senhor. Então precisamos nos calar, e confiar Nele, pois “A alegria do Senhor é a nossa força”. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos”. “Tudo o que temos vêm de Deus, e nós apenas devolvemos aquilo que recebemos de Suas Mãos”.

Aquiete-se. Pare de lutar. Cesse a batalha. Drible a ansiedade. Descanse no Senhor. Refugie-se Nele. Ele irá operar na sua vida pode ter certeza. Não apenas para te socorrer. Mas acima de tudo, para exaltar Seu nome. Para mostrar que só “Ele é Deus”.

Glórias então a Ele.
Marcello Matias, pastor.

sexta-feira, setembro 24, 2010

A paixão acabou… e agora??? (Matéria interessante)

acabou a paixao A paixão acabou... e agora???
A paixão acabou e agora? Já não me sinto tão atraida/o por ela/e…


Meu parabéns!! Vc acaba de chegar ao fim da paixão em seu relacionamento! Agora, mais consciente da situação, vc poderá fazer algo q provavelmente não fez antes de começar a namorar: as contas. Que contas?

As contas: Qualidades vs Defeitos
Vc pode parar pra pensar e ver se suporta os defeitos da pessoas. Tb poderá analisar melhor suas qualidades.
Então vc faz as contas. Será q vou suportar a isto? Bom, ele faz isto e aquilo…. mas ele é trabalhador e tb é isso e isso..
O melhor aqui é quando as qualidades superam os defeitos.
Vc terá q avaliar a visão da pessoa com relação a: DEUS, família, vida profissional e ministério. Veja se são compativeis com o q vc espera!
Com o resultado dessa conta, vc tem 2 caminhos a seguir.


1º – Terminar
A paixão é um sentimento egoista. Ela nos proporciona um bem estar qndo estamos com a pessoa, mas qndo esse bem estar acaba, ficar junto da pessoa já não tem graça.
É o mesmo q dizer:

“Eu gostava de vc só pq qndo estava ao seu lado, eu sentia emoções agradáveis em meu corpo, mas agora q não sinto mais, tchau! Vou procurar mais dessas emoções através de outra pessoa (usar outra pessoa).”

Não sei se vc já saboreou um doce chamado “carolina”. Carolina é um delicioso doce de chocolate e doce de leite. É uma massa meio folheada em formado de esfera coberta de cholocate e recheada de doce de leite. Eu amo!!!!

Trabalhei em um evento onde compramos 2 bandejas de carolina para a hora do coffe-break. Pois bem, era esperado 60 pessoas, mas foram só 18!!!! Ao final do evento sobrou 1 bandeja e meia de deliciosas carolinas! Dividi com meu amigo tdo aquele montareu de carolinas e fomos felizes pra casa. Na mesma noite comi váriasssss!


Eu comi tanto q eu nao queria mais ver nem pintada!!! Pq? Pq enjoei! Tda aquela paixão pela sensaçáo adquirida através do delicioso doce havia acabado pq eu consumi em grande quantidade! Enfim, enjoei.


A aplicacão: Paixão termina qndo vc consume a ponto de enjoar ou de se acostumar àquilo. Enquanto vc está com a pessoa e ela proporciona bem estar ao seus sentidos (emoções) vc está feliz, mas qndo acaba (vc não sente mais seu coração bater mais forte) vc não quer mais estar com essa pessoa. Vc consumiu e agora aquilo q era maravilhoso no começo já nao é mais.
Mas não chore! Anote a próxima frase:

Se sua paixão acabou, vc está no melhor momento do seu namoro!

O que??? Vc tá doido Fê???
To não manolo! Se liga:

O fim da paixão tem o seu lado bom. Aliás, muito bom!
Quando a paixão acaba, o encanto vai junto. Vc não sente mais seu coração bater mais forte e as brigas podem começar a ser mais constantes e ambos se machucam muito mais. É agora q vc vai poder ver mais claramente os defeitos e qualidades do seu/sua namorado/a.
O amor não é cego, a paixão q é! Ela nos impede ver os defeitos da outra pessoa e por mais q amigos, pastores, lideres ou pais falem, nós nunca vamos ver ou simplesmente dizer: “Ah! Ninguém é perfeito! Eu mudo ele/a!”

Quando a paixão acaba, os conflitos surgem. Isso pq o casal já está acordando pra realidade de um relacionamento onde há duas pessoas diferentes, criadas de forma diferente, com pensamentos diferentes. Descobrem q não estão mais pisando em nuvens e q nem tudo é de chocolate….
Por isso q vemos tantos casais globais ou hollywoodianos se separando. Qndo acaba a paixão eles não veem mais o pq estar juntos já q começam a brigar e o estar ao lado do outro já não é mais agradável (a si próprio).
Terminar é o primeiro pensamento das pessoas.


Vc ainda tem a segunda opção:


2º – Amar
Se por um lado a paixão é para autosatisfação (egoista), o amor procura satisfazer o cônjuge! Paixão suga, amor fornece, paixão consome, amor doa!

Neste ponto vc poderá aprender a amar seu conjuge!

“Mas como? Eu já não amava?”

Muitos dizem q amam sendo q só estão apaixonados (leia este post sobre paixão e amor ). Nestes 4 anos com a Fran eu aprendi a amá-la! E como vc começa a amar alguém? Qndo vcs passam por diversas situações juntos! Por isso não se ama alguém na qual vc não conviveu! (falo do amor de casal, diferente do amor do mandamento de JESUS escrito em João 15:17) 

Então minha pergunta pra vc é:

O q vcs construiram até agora?
Esta é a parte mais importante no namoro!


Namoro é como a construção de um predio. Antes de levantar um prédio, é necessário cavar. Cavar para edificar um fundamento sólido. Quanto mais fundo seu fundamento, mais alto o prédio poderá ser.

E qual é o nosso fundamendo?

“Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante:
É semelhante ao homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala, e pôs os alicerces sobre a rocha; e vindo a enchente, bateu com ímpeto a torrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque tinha sido bem edificada.” Lucas 6:47-48
Quanto mais vcs como casal se aprofundarem no conhecimento de CRISTO JESUS, e praticaremSUAS palavras, mais sólido será o relacionamento de vcs.
Isso é o q vcs precisam fazer enquanto estão apaixonados! Orem e leiam a biblia juntos! Procurem passar por todos os desentendimentos baseados na palavra!
No fim da paixão uma enchente virá sobre vcs e esse namoro só resistirá se vcs tiverem construido um forte fundamento. Se ficaram só consumindo essa paixão em passeios, mãos dadas, abraços, olhares e suspiros, a casa de vcs está na areia……….

Um entardecer na praia onde a brisa toca o rosto de vcs não será um fundamento sólido…

Lembro q passei por um momento assim com a Fran. Estavamos na praia de Bombinhas, o sol se punha e já era possível ver a lua se aproximando. O clima estava extremamente agradável. A brisa deslisava por nossas faces enquanto andavamos de mãos dadas na beira do mar, somente com os pés nas águas mornas daquele verão de 2006.
Paramos um pouco para ver a beleza da lua prevalecer sobre o sol. As ondas mornas alcançacam nossos pés enquanto podiamos ver o brilho da lua refletir sobre as águas.
O clima era de romance e a chave de ouro era um apaixonado beijo.
No entanto, foi exatamente o q não fizemos. Vontade nós obviamente tinhamos, mas nós consagramos aquele tempo a DEUS. Oramos ali mesmo agradecendo a DEUS por nos proporcionar um momento tão especial e lindo. Oramos entregando, mais uma vez, nosso relacionamento a ELE de maneira com q ele (o relacionamento) o adorasse e abençoasse vidas. Oramos por Davi, Leticia (filhos q amo) e quem o SENHOR nos acrescentar. Oramos até chorar….

Outro momento foi no sofá da casa dela. Nós lemos a biblia e depois oramos. Oramos, oramos, oramos!!! Até mais uma vez, diante do PAI, chorarmos!

Mais um momento marcante foi qndo quase fui deportado do Brasil. Depois de dias e dias sem respostas, eu perdi a cabeça no meio da rua a ponto de chorar. A Fran estava lá como coluna forte. Ela me fez sentar na escadaria do Banco Itaú e colocou meus olhos de volta em JESUS orando por mim. 

Momentos como esses somado com nosso propósito no relacionamento (adorar a DEUS) é q fortaleceram nossa união! Eu posso olhar pra trás e ver o q eu e minha amada, linda, gata, santa e ungida Fran contruimos e amá-la por isso. Principalmente na parte espiritual.
Como vcs já sabem, este blog é um fruto desse relacionamento. Ele é mais uma coluna incrivelmente forte q sustenta nosso relacionamento!

Se vc gastou o periodo da paixão consumindo as emoções, vc pode mudar o foco HOJE! Comece a cavar o fundamento junto com seu cônjuge! Ainda há tempo!

Se vc ainda está suspirando a paixão (q cientificamente dura em torno de 1 a 2 anos), pare de gastar tempo edificando seu relacionamento sobre a areia! Sai da praia e vai pra rocha!

Lembre: Se sua paixão acabou, vc está no melhor momento! Vc vai poder ver mais claramente se é isso o q vc quer para sua vida.
Faça as contas e tome a decisão.

Que o SENHOR te dê sabedoria e graça!

No amor de JESUS,
Fernando Ortega (Fer) e Francieli Caroline (Fran)
Fonte: http://naomordamaca.com/2010/09/24/a-paixao-acabou-e-agora/

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