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sexta-feira, outubro 24, 2008

Desfrutando o verdadeiro Amor.

Durante o ano de 2008 foram noticiadas em nossas casas situações trágicas, desastrosas, dramáticas e dolorosas, que muitos de nós acompanhamos perplexos. A morte do João Hélio, o caso de Isabella Nardoni, recentemente o caso de menina Elooh, e também a jovem Monique. Todos esses casos com exceção do João Hélio nos mostram certo “amor” que nós não conhecemos. Um sentimento doentio, egoísta, imaturo, inconseqüente, bruto, assassino... Mas afinal de contas esse é o verdadeiro amor? Deixe a Bíblia responder:
A Palavra de Deus nos fala sobre o amor: “O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor”. “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece”. “Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos”. “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”. “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor”. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Rom. 13:10; I Cor. 13:4; I Jo. 3:16; I Jo. 4: 7-8; Jo. 3:16).
Fica claro que esse sentimento citado na Bíblia não tem nada parecido com as situações citadas no início. O amor verdadeiro é algo puro, que se doa pelo outro, e não o extermina. Pode-se creditar a essas brutalidades patologias ou até mesmo possessão, mas o fato é que o verdadeiro amor não gera medo, pavor, desespero, conforme I Jo. 4:18 “No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor”.
Num mundo que “jaz no maligno”, somos desafiados por Deus a vivermos o amor verdadeiro, aquele nos ensinado por Yaweh quando entrega seu próprio Filho na cruz por amor de tantos outros. Somos constrangidos por Cristo a viver o amor de I Cor. 13. Um amor genuíno, que vem direto de Deus, porque Deus é amor. Um amor não condicionado à nossa vontade, mas ao bem-estar do outro. Um amor puro. Um amor verdadeiro.
Viva o amor do Deus da Palavra cumprindo a Palavra de Deus.

Pr. Marcello Matias
http://prmarcello.blogspot.com

domingo, outubro 19, 2008

15 de Outubro de 1882. Grandes Conquistas. Grandes desafios.

Quero trazer à nossa memória hoje uma data importante não só para o povo Batista do Brasil - mas para toda a comunidade evangélica brasileira – 15 de Outubro de 1882 – inauguração da Primeira Igreja Batista no Brasil em língua portuguesa, na cidade de Salvador BA.

Existem dois fatores um tanto quanto curiosos que marcam essa data memorável.
1- O fato da PIB do Brasil ser fundada numa cidade onde há muito tempo é conhecido e reverenciado no nosso país como a capital do candomblé e das manifestações semelhantes.
2- O nome da cidade: Salvador. O nome do estado: Bahia de todos os santos.

O trabalho pioneiro do Senhor através do povo batista em nosso país me faz relembrar a passagem bíblica narrativa à Barnabé e Saulo em Antioquia, descrita em Atos 11-19:26. Seu trabalho proeminente naquela foi uma característica que identificava a mensagem de Deus naquele lugar. O texto fala que, ao longo de um ano os dois preocupavam-se em pregar e ensinar a Palavra de Deus àquele povo. Ao longo desse ano de pregação e ensino da Palavra e Ensinamentos de Cristo, os discípulos foram conhecidos e chamados pela primeira vez de cristãos. É bom lembrar que a perseguição já havia começado e se estendia ao longo desses dias.

Existem algumas semelhanças desse texto com o pioneirismo batista em terras tupiniquins. Depois de muita perseguição e persuasão na pregação da Palavra de Deus em território brasileiro, a PIBB se estabelece em Salvador. Dois casais de missionários americanos, unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumam para Bahia, onde em
15-10-1882, com cartas de transferência das igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja Batista em Salvador. Em um ano aquela igreja já contava com 70 membros.

As perseguições passaram a se intensificar cada vez mais, à medida que a Igreja Batista fazia seu papel de anunciadora da Palavra de Deus em nosso país. Numa ocasião, um caso especial excitou o público. Um homem negro, que vinha freqüentando regularmente os cultos, deixou de comparecer ao salão (local de cultos) por vários domingos. Quando a Igreja tentou descobrir o motivo foi informada de que ele era escravo, e seu Senhor o ameaçara de morte se ele retornasse às reuniões protestantes. Com uma atitude sui gene ri, a pequena igreja decidiu comprar o escravo e lhe deu liberdade. O homem, redimido duas vezes, maravilhou-se com a ocorrência nunca vista e, alegremente se uniu a irmandade.

Em 1884, o pequeno grupo da Bahia foi vítima de perseguição. No início do ano, quatro soldados que assistiam às reuniões protestantes foram presos. Também muitos “membros da igreja foram expulsos de sua casa e despedidos do emprego, porque haviam ousado seguir os ditames de sua própria consciência”. As principais perseguições, entretanto, ocorriam por ocasião de batismos ministrados pelos missionários. Os brasileiros não eram familiarizados com imersão, até por que por mais de 300 anos, desde a chegada dos jesuítas, em 1549, até o início da imigração dos americanos do Sul dos Estados Unidos, em 1866, o batismo cristão que se aplicava no Brasil era sempre feito por aspersão, tanto no meio católico como no meio protestante.

Ao longo dessa difícil e desafiadora história aqui, os batistas marcaram esta terra, deixando não apenas o inferno menos populoso, mas predominando-se como uma denominação eclesiástica séria e respeitada, que busca manter e seguir fielmente os preceitos de Cristo, registrados na Bíblia. Denota-se também, ao longo das décadas e da realização dos cultos públicos, uma liturgia sensata, abençoadora e contagiante. Outros pilares edificados ao passar dos anos são o preparo da liderança eclesiástica e o grande amor e sério cuidado pela obra missionária. Até porque foi justamente através da Junta Missionária de Richmond – EUA, que o trabalho batista se alastrou no Brasil.

No compasso comparatório, da mesma forma que o Evangelho tornava-se conhecido em Antioquia através da boca dos primeiros discípulos, tornava-se conhecidos ao longo de 1800 também no Brasil, através do trabalho batista.

Muitas perseguições. Muito sofrimento. Muita morte. Mas graças ao trabalho do Espírito Santo através da vida desses grandes homens de Deus, Jesus Cristo tornou-se conhecido, e muitas vidas foram livres de Satanás.

É tempo de re-abraçarmos este grande desafio e responsabilidade. Sabendo sempre que: “Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos” Salmos 126:6.


Pr. Marcello Matias
http://pibdosambe.blogspot.com

quinta-feira, outubro 09, 2008

Quando o impossível se torna possível

Texto: Josué 6:1-2, 20-21





Introdução



Jericó estava no meio do caminho do povo de Deus que desejava conquistar a terra prometida. Essa cidade ficava a uns 16 km do rio Jordão e a 27 km de Jerusalém e era muito importante por seus muros enormes, seu tamanho e suas riquezas. É apresentada na Bíblia como cidade das Palmeiras, Deut. 34:3. Como cidade era uma fortaleza, como local era um Oásis. Jericó era um encanto. Para entrar em Canaã, o povo precisava passar por Jericó. Era esta cidade um grande obstáculo e Josué tinha a responsabilidade de conquistar a terra; era impossível continuar a caminhada com tão grande empecilho à frente. Josué dirigiu-se a Deus para saber os planos para a conquista de Jericó. E Deus determinou que a cidade fosse rodeada uma vez por seis dias e no sétimo dia os sacerdotes, tocando as suas buzinas de chifre de carneiro a rodeariam 7 vezes, quando então, o povo gritaria e os muros ruiriam caindo de dentro para fora, em enormes blocos e o fogo irrompeu por toda parte. Todos foram mortos, exceto Raabe e sua família. Quando meditamos neste texto, ficamos perplexos, de como o impossível se torna possível, pois ao buscarmos uma resposta, não encontramos na ciência nenhuma explicação cabível. A única explicação é que ali Deus agiu miraculosamente. Nós também nos deparamos com muitas situações onde a solução nos parece impossível, mas assim como as muralhas de Jericó caíram, também em nossas lutas o impossível se torna possível quando Deus age. O maior exemplo é a nossa salvação. Nós jamais, a conseguiríamos por méritos próprios, mas isso foi possível quando Deus agiu em nós e por nós.



I- O impossível se torna possível quando Deus age em nós.

O maior milagre de nossa vida é a conversão. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados. Tínhamos o nosso coração de pedra que nem mesmo um grito de ordem, poderia nos dar vida. É difícil, impossível ter vida, onde há cheiro de morte e coração de pedra. Impossível - é uma palavra ingrata, que dói ao ouvi-la. Se você tem um ente-querido doente e o médico diz impossível salvar sua vida; você sofre. Em algumas circunstâncias o termo impossível se torna dramático, por exemplo: é impossível chegar! É impossível vencer! É impossível ser aprovado! Mas o impossível se torna possível quando Deus age em nós. Maria achava impossível dar a luz a um filho sem a participação do marido, mas o anjo lhe disse: Para Deus não haverá impossíveis. Lucas 1:37. Quantas coisas se tornam possíveis para nós quando Deus age.
Deficientes físicos foram restaurados por Jesus.
Lázaro foi ressurreto de entre os mortos depois de 4 dias morto.
Tantas outras coisas aconteceram porque Deus agiu. E a fé é o segredo para a ação divina. Quando temos a presença de Jesus, temos a possibilidade em nossas impossibilidades. Quando tudo falha Ele nos valerá. Quando tudo parece perdido Ele nos salvará. Ele nos dará aquilo que o homem não nos poderá dar- nem por dinheiro, nem por ciência e nem pela força bruta. Ele pode colocar em harmonia todos os anseios do nosso coração.
Era impossível passar por Jericó sem que Deus agisse em suas vidas.



II- O impossível se torna possível quando Deus age por nós


Jericó foi tomada com a ajuda direta de Deus, para inspirar confiança aos Israelitas. O nosso Deus, é o Deus das grandes batalhas, como está Em II Reis 6. O rei da Síria quis prender Eliseu e enviou seu exército a Dotã, onde estava o profeta pernoitando. O moço de Eliseu ao ver o exército Sírio cercando a cidade entrou em pânico e disse: “Ai meu Senhor, que faremos? Então Elizeu disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. Orou Elizeu e disse: Senhor, peço-te que lhe abra os olhos para que veja. O Senhor abriu os olhos do moço, e viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu.” Deus age por nós e faz o impossível se tornar possível. Deus age por nós quando há um Egito nos escravizando; Deus age por nós quando há um mar vermelho à nossa frente; Deus age por nós quando a sede aperta e as águas são amargas. Deus age por nós quando a fome aperta. Ele age por nós e nos guia pelos desertos das impossibilidades. Deus age por nós e derruba as muralhas de Jericó que nos impedem de tomarmos posse das promessas. Nem sempre temos tudo o que queremos, mas temos tudo o que precisamos. Deut. 2:7. É preciso confiar em Deus, porque Ele age por nós. (Sl. 37:5) Devemos confiar ainda que andemos no Vale da sombra da morte; ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; precisamos confiar no Senhor, pois Ele age por nós.


III- O impossível se torna possível quando Deus age através de nós


Deus agiu através de Moisés para libertar o povo da escravidão do Egito.
Deus agiu através de Josué para levar seu povo a conquistar a terra a terra de Canaã.
Mais tarde agiu através dos Juizes para libertar seu povo da opressão de seus inimigos.
Deus agiu através de alguns reis, bem como através dos profetas.
Mas Deus age também através de homens que tem pouco valor ou carisma, como no caso dos 4 leprosos mencionados em II Reis 7 e o exemplo de Zaquel no Novo Testamento. Os leprosos foram ao arraial dos Sírios e trouxeram ao povo notícia de que os inimigos haviam fugido deixando para trás toneladas de comida. Zaqueu era um cobrador de impostos corrupto que ganhou má fama, mas que recebeu Jesus em sua casa. Aparentemente eles eram nada, e na verdade eram desprezados ou odiados pela sociedade, contudo, Deus agiu através deles. Quando homens fracos se levantaram com fé, em nome do Senhor, Deus agiu. Deus age através daqueles que não são, para reduzir a nada os que são ou pensam que são. Deus peleja por aqueles que nEle confiam. O impossível se torna possível quando Deus age através de nós. Ele faz o inimigo ouvir ruídos de um grande exército. Apavora o coração dos soberbos. Deus cria tudo do nada.


Conclusão

O impossível se torna possível quando Deus age em nós; quando Deus age por nós e quando Deus age através de nós. Há muitos problemas diante de nós, são nossos Jericós. O salário que não dá! A doença que avança; a perda de ente-queridos. São desafios que enfrentamos em nossa caminhada, mas devemos confiar em Deus. O fator mais importante é a obediência à vontade de Deus . A grande questão não foi o rodear a cidade ou bradar, mas crer e obedecer a Deus. O impossível se torna possível quando Deus age. Deixe Deus agir em sua vida! Confie nele e algo extraordinário vai acontecer.

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