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quarta-feira, dezembro 24, 2008

Um Deus que não desampara - Ex. 16:1-18

Se você costuma a assistir telejornais, perceberá ou já percebeu algo que sempre me chama a atenção. Quando se fala a respeito do clima, sempre há posicionamentos que parecem culpar a natureza pelas catástrofes. Quando chove muito se diz que a chuva está “castigando a região”.
Porém se não há chuva e o sol predomina, diz-se que o sol e a seca estão “trazendo situações críticas” a determinadas áreas. Afinal, o que nós queremos? Qual a nossa real vontade? Quem na realidade é culpado de que? Do que realmente precisamos?

Israel clamava a Deus noite e dia, pois não agüentava mais o sofrimento da escravidão. Os acoites, os trabalhos forçados, a fadiga... Era uma situação insuportável. E de tanto ouvir o clamor do povo, Deus atende seu pedido. Prepara e envia a Moisés e Arão. Vêm então as pragas, o confronto com faraó, a travessia do Mar Vermelho... Deus atende o clamor do seu povo. E muito de nós diremos: “Poxa, que coisa tremenda Deus realizou. O povo vai ser eternamente grato por essa libertação”. Mas na verdade não foi bem assim. Mal atravessaram o mar vermelho, alguns dias de caminhada, e o povo já começava a reclamar. Aqueles que pediram tanto pra serem libertos do Egito, agora culpam a liderança e dizem que o melhor seria terem ficado por lá mesmo. Esquecem rápido daquilo que Deus fez.

Na realidade existe uma tendência humana a nunca se satisfazer com nada. Nada é bom o bastante. O casamento não é bom o bastante, o conjugue não é bom o bastante, o trabalho, a escola, os pais, os filhos, a família, a igreja... Nada está satisfatório. E mais, a grama do vizinho é sempre melhor e mais verde do que a nossa.

Ainda bem que Deus não atenta apenas para nossos pecados. Nosso Deus é Aquele que não nos desampara. Mesmo quando reclamamos, blasfemamos, maldizemos... Ele sempre cuida de nós. Quando o povo precisou de água, ele providenciou. Quando de carne ou pão, vieram as codornizes e o maná. Quando o sol era forte demais, a sombra os acompanhava. Quando a noite era fria e escura, uma coluna de fogo os guiava.

Deus nunca se esquece de nós. Ele apenas age no Seu tempo devido, e não no nosso. Deus sempre nos surpreende. Faz muito mais além daquilo que pedimos ou pensamos. Então louve ao Senhor. Saiba que Ele tem cuidado de você, não te desampara e que nos momentos certos, sua mão entrará em ação.

Amém



Pr. Marcelo Matias.
http://prmarcello.blogspot.com

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Superando desapontamentos... (Ex. 15:22-27)


Em muitos momentos na nossa vida nos encontramos desapontados. Há hoje muitas pessoas que enfrentam algum tipo de desapontamento e perderam completamente o ânimo para prosseguir; se tornaram vidas paradas, sem nenhuma perspectiva. Thomas A. Edson queria fazer uma bateria de níquel, ferro e alcalina. Fez 50 mil experiências, e falhou 50 mil vezes. Alguém lhe perguntou: Você não fica frustrado com todos esses fracassos? De forma alguma disse ele, pois aprendi 50 mil formas pelas quais a bateria não pode ser feita, e por conseqüente, estou 50 mil vezes mais perto da experiência que, por fim terá êxito. Edson usava os desapontamentos em seu próprio beneficio.
O povo acabara de ser liberto das garras da escravidão egípcia. A felicidade era enorme, pois tinham visto grande mover de Deus em favor deles, nesse processo. Após uma caminhada de três dias, o povo já havia transformado seu cântico de vitoria em lamentação. Começavam a murmurar... Até que alguém gritou: tem água ali!!!! E todos correram esperançosa e ansiosamente em direção as águas. Só que eram águas amargas... A decepção, o desapontamento invadiu o coração deles. Muitos questionavam se tinha valido a pena deixar a fartura do Nilo pra sofrer de sede pelo deserto. Já haviam esquecido as proezas do Senhor. O que você faria se estivesse lá?! O que fazemos quando as coisas parecem não dar certo em nossas vidas?
Vamos pensar no seguinte então:
O que fazer quando o desapontamento vier?

1- Busque o propósito por trás do desapontamento:
Tudo o que Deus faz tem um propósito específico. Precisamos buscar em Deus qual o propósito daquela situação. Quando a Bíblia fala que: “Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus”, a idéia do Senhor é justamente essa. Jó não compreendia o porquê das situações adversas em sua vida, mas ele buscava em Deus o verdadeiro propósito de tantos desapontamentos.
2 – Busque quem realmente está por trás do desapontamento:
No verso 24 diz: “E o povo murmurou contra Moisés…” Isso é comum. Quando há um desapontamento, uma frustração, a murmuração é contra a pessoa que está mais perto de nós, embora ela não seja necessariamente a pessoas culpada. É verdade que outras pessoas também podem ser responsáveis, mas nós também somos responsáveis em muita das vezes pelo o que ocorre. É fácil apontar o dedo. É fácil dizer que a culpa é do pastor, por algo que a igreja não alcançou. Difícil e reconhecer que muita das vezes, a responsabilidade também é ou somente é nossa.
Outra coisa que precisa ficar definida é: Nada acontece sem que Deus permita. Em quantos momentos de nossa vida Deus precisou nos colocar em nosso lugar? Achamos que podemos tudo, nos exaltamos. Aí Deus vem e nos humilha, nos derruba, e nos mostra nossa fragilidade. Com isso quase sempre nos frustramos e desapontamos. Paulo precisou cair do cavalo pra entender quem ele não era nada.
3 – Busque conhecer o Deus por trás do desapontamento:
O verso 25 diz: “... Clamou Moises ao Senhor”... E Deus lhe mostrou uma árvore. Alguns comentaristas dizem que não existiam árvores naquela região. Mas Deus providenciou uma. Como já disse anteriormente, não há milagre sem crise. Nosso Deus nunca nos desampara, mesmo em meio aos momentos mais amargos e frustrantes da nossa vida. As águas amargas servem pra mostrar ao povo que é Deus quem restaura, transforma, muda, modifica... O verso 26 Deus fala: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá, sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Senhor que te sara.” Procure conhecer o Deus que você serve nas situações desapontadoras. Clame a Ele. Busque por Ele. Não sei o que teria acontecido se Moises tivesse tomado qualquer outra atitude a não ser clamar ao Senhor. Mas ele clamou e o milagre aconteceu. Clame a Deus em meio às frustrações. Você poderá ver o poder Dele em ação.
Conclusão
Deus nos chama a enfrentar com sabedoria os desapontamentos da vida. Ele deseja nos levar a vitória, ainda que muita das vezes seja um processo frustrante. Precisamos caminhar junto com Ele. Esteja com o Senhor nos desertos da sua vida, e os desapotamentos serão sempre oportunidades.

Pr. Marcello Matias
http://prmarcello.blogspot.com

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Amadurecendo espiritualmente em meio as crises – Lc 24:13-43

Quero continuar refletindo com você a respeito dessa passagem bíblica; que narra o terceiro dia após a morte de Cristo. As mulheres já haviam voltado do sepulcro trazendo a notícia e a mensagem para os discípulos. Segundo elas, os discípulos deviam “esperar na Galiléia” (Mat. 28:7)
Dois dos discípulos de Jesus seguiram a um lugar chamado Emaús naquele mesmo fatídico domingo da ressurreição. Eles sabiam da notícia que as mulheres trouxeram do sepulcro. Eles haviam ouvido o relato.
Esses dois discípulos que caminhavam para Emaús estavam frustrados e tristes enquanto caminhavam. Já era o 3º dia desde a morte de Jesus. Não sabiam o que fariam dali pra frente.
Aqueles irmãos atravessavam uma forte crise. E no meio de crises, nossas reações são as mais variadas. Uns literalmente piram, outros encaram na boa. Temos acompanhado desde inicio de setembro uma grave crise financeira, de abalo mundial. Como conseqüência da crise, as negociações na bolsa são afetadas. São as reações naturais relacionadas à crise instaurada.
Mas a Bíblia pode nos ensinar a passar pelas crises e crescer com elas. Davi cresceu quando passou pela crise, após a morte do seu filho. Abraão cresceu após a crise instaurada em seu lar quando tem relações com Agar. Jó amadureceu profundamente após atravessar grave crise em sua vida e família.


Crises são oportunidades...

... De buscarmos a presença de Cristo em nossa vida!
Quanta das vezes você já se perguntou: Senhor, onde estás enquanto estou passando por essa situação? Será que o Senhor me abandonou?! Não vejo a mão do Senhor na minha vida!
Aqueles dois, bem como os demais discípulos, sentiam profunda falta de Jesus. Não sabiam o que fariam agora que Jesus não estava fisicamente mais ali. Crises são oportunidades de buscarmos a presença de Cristo! Afinal, quem havia tomado outro caminho eram eles! Mas ainda sim, Jesus foi atrás deles! Jesus queria mostrar o verdadeiro caminho!!!!

... De estreitarmos os laços com a Igreja de Deus!
Acho que nunca houve um momento de tanta união e companheirismo entre os discípulos de Jesus como no momento em que Jesus morre! Todos atravessavam a mesma crise, passavam as mesmas dificuldades! Todos se fortaleciam mutuamente e no Senhor! Todos aguardavam juntos! Todos estavam unidos!
Crises devem nos levar a buscar mais a Casa de Deus! Existe uma tendência natural do homem em se isolar quando determinadas crises o abalam! Enquanto todos estavam unidos, os discípulos que iam a Emaús tentavam se isolar, tomar seu próprio rumo, quando na realidade não tinham rumo algum! Estavam desorientados.
Igreja é o lugar onde devemos “levar as cargas uns dos outros”!

... De contemplarmos a Glória do Senhor!
Não existe milagre se não houver crise! Quando os dois resolvem se unir a igreja em Galileia, ainda enquanto falam sobre o ocorrido Jesus aparece!
Não existia situação mais maravilhosa! Aquele que eles viram crucificado e morto, está vivo, entre eles!
Crises podem nos levar a contemplar a Gloria de Deus.
Crises são fundamentais para o fortalecimento da nossa fé!
Crises podem nos levar a ver o poder de DEUS em Ação!
Aqueles discípulos puderam enxergar que não importa a situação, Jesus sempre está conosco! Não importa a crise, Ele sempre nos auxilia!

Conclusão
Jesus na realidade nunca abandonou os discípulos. Mas no momento de crise, alguns tomaram decisões equivocadas. Busque a face do Senhor em primeiro lugar, não importa a crise que você atravesse. E esteja certo: Jesus sempre caminha ao seu lado, e sempre está com você, não importa a situação!



sexta-feira, novembro 28, 2008


Aproveitando cada minuto da vida

A nossa sociedade tem vivido de forma frenética. Não existe tempo pra nada. Todos são extremamente ocupados. Muitos gostariam que o dia tivesse ao menos 36 horas para que pudesse realizar tantas coisas quantas forem necessárias. A agitação é constante. O advento do fast-food e do macarrão instantâneo marcam uma época em que as pessoas não têm “tempo” para perder, para futilidades, pois precisam trabalhar, correr...
A impaciência e a intolerância são características formadoras do homem moderno. Faz-se muitas coisas que se “viva melhor”, quando na realidade esses demasiados afazeres não os permitem viver. Reporto-me então para o texto de Eclesiastes 2:10-11 “E tudo quanto desejaram os meus olhos não lho neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; pois o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e isso foi o meu proveito de todo o meu trabalho. Então olhei eu para todas as obras que as minhas mãos haviam feito, como também para o trabalho que eu aplicara em fazê-las; e eis que tudo era vaidade e desejo vão, e proveito nenhum havia debaixo do sol”.
O tempo ou a sua falta, na realidade, acaba se tornando algo paradoxal. Alguns exemplos: 30 dias de férias é pouco, mas 30 dias sem descanso algum é muito! Um fim de semana em uma praia paradisíaca é pouco, um fim de semana sofrendo em leito hospitalar é muito! Alguns segundos a mais para muitos não fazem diferença. Para o velocista que disputa a medalha de ouro, faz toda a diferença!
O tempo é o mesmo pra todos. A grande questão é: o que fazemos dele? De que forma o aproveitamos? Como usamos nossos dias de vida? Efésios 5:16 nos diz: “...remindo o tempo, porque os dias são maus...”. Eclesiastes 3:1 também nos ensina que “há tempo para todo o propósito debaixo do céu...”.
A nossa vida é extremamente dinâmica e rápida, quando se diz respeito ao tempo que passa. Não há como voltar atrás. Refazer o que já foi feito. Aproveitar melhor os anos de vida que se passaram. É por isso que Davi também fala (Sl. 144:4): “O homem é semelhante a um [sopro]; os seus dias são como a sombra que passa”.
Remir o tempo é aproveitar a vida de forma sábia. E, “... se algum de vós tem falta de [sabedoria], peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente...”. (Tiago 1:5). Remir o tempo não é uma apologia a preguiça, e muito menos à exaustão. Remir o tempo é saber que a vida que Deus nos deu é para ser desfrutada plenamente em sua presença.
Gosto muito de olhar o momento em que Deus está criando todas as coisas. No primeiro dia ele criou, segundo dia, terceiro dia... Mas no final do sexto dia “E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom”.(Genesis 1:31). Deus descansou no sétimo dia de toda a sua criação e admirava aquilo que havia construído, achando excepcionalmente ótimo. Enquanto muitos de nós nos preocupamos em construir, edificar, e nunca temos tempo para admirar e desfrutar daquilo que alcançamos.
Deus quer que você desfrute da sua vida. Desfrute da sua família, da sua igreja, do convívio sadio com os irmãos... Ele quer que você tenha uma vida abundante!!!
Valorize sua vida!

sexta-feira, novembro 07, 2008

Encarando as crises – Lc 24:13-43

Era domingo, terceiro dia após a morte de Cristo. As mulheres já haviam voltado do sepulcro trazendo a notícia e a mensagem para os discípulos. Segundo elas, os discípulos deviam “esperar na Galiléia” (Mat. 28:7)
O texto mostra o caminho de dois dos discípulos de Jesus a um lugar chamado Emaús naquele mesmo fatídico domingo. O texto lido bem como os outros evangelhos nos levam a entender que esses dois estavam com os demais discípulos quando Joana, Madalena e Maria voltaram do túmulo. Eles haviam ouvido o relato. Sabiam daquilo que elas afirmavam ter visto e ouvido. Mas Cleopas e seu companheiro pareciam perplexos enquanto caminhavam. Frustrados. Mal podiam acreditar que aquele homem incrível que acompanharam havia morrido. Aquele que dava vida, não pôde guardar a sua. Havia uma desesperança e decepção profunda em seus corações, pois já era o 3º dia desde a morte de Jesus. Não sabiam o que seria dos seus seguidores dali pra frente. Havia também falta de fé e desconhecimento das Escrituras. (17-24).
Aqueles irmãos atravessavam uma forte crise. E no meio dessa crise, resolvem seguir seu próprio caminho. Todos os demais estavam na Galiléia, mas eles resolvem ir em direção à Emaús. A Igreja estava reunida em outro lugar. Mas assim mesmo eles pensaram que o melhor era seguir um novo caminho, não havia o porquê está lá, junto com aqueles outros discípulos.
Pedro, aquele que negou, estava lá. Tomé, o que duvidava, também. Os demais ainda que meio temerosos foram também pra Galiléia. Mas Cleopas e o outro resolveram abandonar os outros e seguir outro caminho, pois a dor e a desilusão eram profundas demais.
As crises nos levam sempre a achar que o melhor caminho é nos enclausurar. Fechar-nos como uma ostra. Desistir. Entregar os pontos. Abandonar a corrida.
Mas diferente de tudo isso, as crises devem nos levar a buscar mais a Casa do Senhor e o Senhor da Casa. Jesus disse que “Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos” (Lc. 5:31). Igreja é o lugar pra se tratar das feridas da alma, enfrentar as crises e dificuldades, atravessar os imensos desertos da vida. Não adianta fugir da realidade. Quando a reconhecemos e a encaramos junto com o Senhor, tudo fica menos difícil. O lugar daqueles dois discípulos era justamente com os Onze! Naquele momento, mais do que nunca eles deviam estar juntos! “Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo”. (Gál. 6:2).
Quando então percebem que Jesus caminhava com eles e os orientava, resolvem voltar pra Galiléia. Nos momentos de crise extrema, Cristo sempre caminha conosco. Ele sempre se coloca a nosso lado. Orienta-nos. Repreende-nos. Ele se preocupa com cada um de nós. A aparição de Cristo só se dá quando eles chegam à Galiléia (v. 36).
Cristo quer nos revelar da sua Glória e poder em meio as crises. Crises são oportunidades de vermos a manifestação do poder do Senhor. Nunca deixe de estar com o Senhor, mesmo em meio às grandes tormentas!
“Elevo meus olhos para os montes, de onde me vêm o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra”. Sl. 121:1-2

sexta-feira, outubro 24, 2008

Desfrutando o verdadeiro Amor.

Durante o ano de 2008 foram noticiadas em nossas casas situações trágicas, desastrosas, dramáticas e dolorosas, que muitos de nós acompanhamos perplexos. A morte do João Hélio, o caso de Isabella Nardoni, recentemente o caso de menina Elooh, e também a jovem Monique. Todos esses casos com exceção do João Hélio nos mostram certo “amor” que nós não conhecemos. Um sentimento doentio, egoísta, imaturo, inconseqüente, bruto, assassino... Mas afinal de contas esse é o verdadeiro amor? Deixe a Bíblia responder:
A Palavra de Deus nos fala sobre o amor: “O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor”. “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece”. “Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos”. “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”. “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor”. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Rom. 13:10; I Cor. 13:4; I Jo. 3:16; I Jo. 4: 7-8; Jo. 3:16).
Fica claro que esse sentimento citado na Bíblia não tem nada parecido com as situações citadas no início. O amor verdadeiro é algo puro, que se doa pelo outro, e não o extermina. Pode-se creditar a essas brutalidades patologias ou até mesmo possessão, mas o fato é que o verdadeiro amor não gera medo, pavor, desespero, conforme I Jo. 4:18 “No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor”.
Num mundo que “jaz no maligno”, somos desafiados por Deus a vivermos o amor verdadeiro, aquele nos ensinado por Yaweh quando entrega seu próprio Filho na cruz por amor de tantos outros. Somos constrangidos por Cristo a viver o amor de I Cor. 13. Um amor genuíno, que vem direto de Deus, porque Deus é amor. Um amor não condicionado à nossa vontade, mas ao bem-estar do outro. Um amor puro. Um amor verdadeiro.
Viva o amor do Deus da Palavra cumprindo a Palavra de Deus.

Pr. Marcello Matias
http://prmarcello.blogspot.com

domingo, outubro 19, 2008

15 de Outubro de 1882. Grandes Conquistas. Grandes desafios.

Quero trazer à nossa memória hoje uma data importante não só para o povo Batista do Brasil - mas para toda a comunidade evangélica brasileira – 15 de Outubro de 1882 – inauguração da Primeira Igreja Batista no Brasil em língua portuguesa, na cidade de Salvador BA.

Existem dois fatores um tanto quanto curiosos que marcam essa data memorável.
1- O fato da PIB do Brasil ser fundada numa cidade onde há muito tempo é conhecido e reverenciado no nosso país como a capital do candomblé e das manifestações semelhantes.
2- O nome da cidade: Salvador. O nome do estado: Bahia de todos os santos.

O trabalho pioneiro do Senhor através do povo batista em nosso país me faz relembrar a passagem bíblica narrativa à Barnabé e Saulo em Antioquia, descrita em Atos 11-19:26. Seu trabalho proeminente naquela foi uma característica que identificava a mensagem de Deus naquele lugar. O texto fala que, ao longo de um ano os dois preocupavam-se em pregar e ensinar a Palavra de Deus àquele povo. Ao longo desse ano de pregação e ensino da Palavra e Ensinamentos de Cristo, os discípulos foram conhecidos e chamados pela primeira vez de cristãos. É bom lembrar que a perseguição já havia começado e se estendia ao longo desses dias.

Existem algumas semelhanças desse texto com o pioneirismo batista em terras tupiniquins. Depois de muita perseguição e persuasão na pregação da Palavra de Deus em território brasileiro, a PIBB se estabelece em Salvador. Dois casais de missionários americanos, unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumam para Bahia, onde em
15-10-1882, com cartas de transferência das igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja Batista em Salvador. Em um ano aquela igreja já contava com 70 membros.

As perseguições passaram a se intensificar cada vez mais, à medida que a Igreja Batista fazia seu papel de anunciadora da Palavra de Deus em nosso país. Numa ocasião, um caso especial excitou o público. Um homem negro, que vinha freqüentando regularmente os cultos, deixou de comparecer ao salão (local de cultos) por vários domingos. Quando a Igreja tentou descobrir o motivo foi informada de que ele era escravo, e seu Senhor o ameaçara de morte se ele retornasse às reuniões protestantes. Com uma atitude sui gene ri, a pequena igreja decidiu comprar o escravo e lhe deu liberdade. O homem, redimido duas vezes, maravilhou-se com a ocorrência nunca vista e, alegremente se uniu a irmandade.

Em 1884, o pequeno grupo da Bahia foi vítima de perseguição. No início do ano, quatro soldados que assistiam às reuniões protestantes foram presos. Também muitos “membros da igreja foram expulsos de sua casa e despedidos do emprego, porque haviam ousado seguir os ditames de sua própria consciência”. As principais perseguições, entretanto, ocorriam por ocasião de batismos ministrados pelos missionários. Os brasileiros não eram familiarizados com imersão, até por que por mais de 300 anos, desde a chegada dos jesuítas, em 1549, até o início da imigração dos americanos do Sul dos Estados Unidos, em 1866, o batismo cristão que se aplicava no Brasil era sempre feito por aspersão, tanto no meio católico como no meio protestante.

Ao longo dessa difícil e desafiadora história aqui, os batistas marcaram esta terra, deixando não apenas o inferno menos populoso, mas predominando-se como uma denominação eclesiástica séria e respeitada, que busca manter e seguir fielmente os preceitos de Cristo, registrados na Bíblia. Denota-se também, ao longo das décadas e da realização dos cultos públicos, uma liturgia sensata, abençoadora e contagiante. Outros pilares edificados ao passar dos anos são o preparo da liderança eclesiástica e o grande amor e sério cuidado pela obra missionária. Até porque foi justamente através da Junta Missionária de Richmond – EUA, que o trabalho batista se alastrou no Brasil.

No compasso comparatório, da mesma forma que o Evangelho tornava-se conhecido em Antioquia através da boca dos primeiros discípulos, tornava-se conhecidos ao longo de 1800 também no Brasil, através do trabalho batista.

Muitas perseguições. Muito sofrimento. Muita morte. Mas graças ao trabalho do Espírito Santo através da vida desses grandes homens de Deus, Jesus Cristo tornou-se conhecido, e muitas vidas foram livres de Satanás.

É tempo de re-abraçarmos este grande desafio e responsabilidade. Sabendo sempre que: “Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos” Salmos 126:6.


Pr. Marcello Matias
http://pibdosambe.blogspot.com

quinta-feira, outubro 09, 2008

Quando o impossível se torna possível

Texto: Josué 6:1-2, 20-21





Introdução



Jericó estava no meio do caminho do povo de Deus que desejava conquistar a terra prometida. Essa cidade ficava a uns 16 km do rio Jordão e a 27 km de Jerusalém e era muito importante por seus muros enormes, seu tamanho e suas riquezas. É apresentada na Bíblia como cidade das Palmeiras, Deut. 34:3. Como cidade era uma fortaleza, como local era um Oásis. Jericó era um encanto. Para entrar em Canaã, o povo precisava passar por Jericó. Era esta cidade um grande obstáculo e Josué tinha a responsabilidade de conquistar a terra; era impossível continuar a caminhada com tão grande empecilho à frente. Josué dirigiu-se a Deus para saber os planos para a conquista de Jericó. E Deus determinou que a cidade fosse rodeada uma vez por seis dias e no sétimo dia os sacerdotes, tocando as suas buzinas de chifre de carneiro a rodeariam 7 vezes, quando então, o povo gritaria e os muros ruiriam caindo de dentro para fora, em enormes blocos e o fogo irrompeu por toda parte. Todos foram mortos, exceto Raabe e sua família. Quando meditamos neste texto, ficamos perplexos, de como o impossível se torna possível, pois ao buscarmos uma resposta, não encontramos na ciência nenhuma explicação cabível. A única explicação é que ali Deus agiu miraculosamente. Nós também nos deparamos com muitas situações onde a solução nos parece impossível, mas assim como as muralhas de Jericó caíram, também em nossas lutas o impossível se torna possível quando Deus age. O maior exemplo é a nossa salvação. Nós jamais, a conseguiríamos por méritos próprios, mas isso foi possível quando Deus agiu em nós e por nós.



I- O impossível se torna possível quando Deus age em nós.

O maior milagre de nossa vida é a conversão. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados. Tínhamos o nosso coração de pedra que nem mesmo um grito de ordem, poderia nos dar vida. É difícil, impossível ter vida, onde há cheiro de morte e coração de pedra. Impossível - é uma palavra ingrata, que dói ao ouvi-la. Se você tem um ente-querido doente e o médico diz impossível salvar sua vida; você sofre. Em algumas circunstâncias o termo impossível se torna dramático, por exemplo: é impossível chegar! É impossível vencer! É impossível ser aprovado! Mas o impossível se torna possível quando Deus age em nós. Maria achava impossível dar a luz a um filho sem a participação do marido, mas o anjo lhe disse: Para Deus não haverá impossíveis. Lucas 1:37. Quantas coisas se tornam possíveis para nós quando Deus age.
Deficientes físicos foram restaurados por Jesus.
Lázaro foi ressurreto de entre os mortos depois de 4 dias morto.
Tantas outras coisas aconteceram porque Deus agiu. E a fé é o segredo para a ação divina. Quando temos a presença de Jesus, temos a possibilidade em nossas impossibilidades. Quando tudo falha Ele nos valerá. Quando tudo parece perdido Ele nos salvará. Ele nos dará aquilo que o homem não nos poderá dar- nem por dinheiro, nem por ciência e nem pela força bruta. Ele pode colocar em harmonia todos os anseios do nosso coração.
Era impossível passar por Jericó sem que Deus agisse em suas vidas.



II- O impossível se torna possível quando Deus age por nós


Jericó foi tomada com a ajuda direta de Deus, para inspirar confiança aos Israelitas. O nosso Deus, é o Deus das grandes batalhas, como está Em II Reis 6. O rei da Síria quis prender Eliseu e enviou seu exército a Dotã, onde estava o profeta pernoitando. O moço de Eliseu ao ver o exército Sírio cercando a cidade entrou em pânico e disse: “Ai meu Senhor, que faremos? Então Elizeu disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. Orou Elizeu e disse: Senhor, peço-te que lhe abra os olhos para que veja. O Senhor abriu os olhos do moço, e viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu.” Deus age por nós e faz o impossível se tornar possível. Deus age por nós quando há um Egito nos escravizando; Deus age por nós quando há um mar vermelho à nossa frente; Deus age por nós quando a sede aperta e as águas são amargas. Deus age por nós quando a fome aperta. Ele age por nós e nos guia pelos desertos das impossibilidades. Deus age por nós e derruba as muralhas de Jericó que nos impedem de tomarmos posse das promessas. Nem sempre temos tudo o que queremos, mas temos tudo o que precisamos. Deut. 2:7. É preciso confiar em Deus, porque Ele age por nós. (Sl. 37:5) Devemos confiar ainda que andemos no Vale da sombra da morte; ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; precisamos confiar no Senhor, pois Ele age por nós.


III- O impossível se torna possível quando Deus age através de nós


Deus agiu através de Moisés para libertar o povo da escravidão do Egito.
Deus agiu através de Josué para levar seu povo a conquistar a terra a terra de Canaã.
Mais tarde agiu através dos Juizes para libertar seu povo da opressão de seus inimigos.
Deus agiu através de alguns reis, bem como através dos profetas.
Mas Deus age também através de homens que tem pouco valor ou carisma, como no caso dos 4 leprosos mencionados em II Reis 7 e o exemplo de Zaquel no Novo Testamento. Os leprosos foram ao arraial dos Sírios e trouxeram ao povo notícia de que os inimigos haviam fugido deixando para trás toneladas de comida. Zaqueu era um cobrador de impostos corrupto que ganhou má fama, mas que recebeu Jesus em sua casa. Aparentemente eles eram nada, e na verdade eram desprezados ou odiados pela sociedade, contudo, Deus agiu através deles. Quando homens fracos se levantaram com fé, em nome do Senhor, Deus agiu. Deus age através daqueles que não são, para reduzir a nada os que são ou pensam que são. Deus peleja por aqueles que nEle confiam. O impossível se torna possível quando Deus age através de nós. Ele faz o inimigo ouvir ruídos de um grande exército. Apavora o coração dos soberbos. Deus cria tudo do nada.


Conclusão

O impossível se torna possível quando Deus age em nós; quando Deus age por nós e quando Deus age através de nós. Há muitos problemas diante de nós, são nossos Jericós. O salário que não dá! A doença que avança; a perda de ente-queridos. São desafios que enfrentamos em nossa caminhada, mas devemos confiar em Deus. O fator mais importante é a obediência à vontade de Deus . A grande questão não foi o rodear a cidade ou bradar, mas crer e obedecer a Deus. O impossível se torna possível quando Deus age. Deixe Deus agir em sua vida! Confie nele e algo extraordinário vai acontecer.

terça-feira, setembro 30, 2008


O dia mais importante



Qual foi o dia mais importante da sua vida?
Será que foi o dia em que você se arrependeu dos seus pecados e aceitou Jesus como o seu salvador?
Você tem parentes, amigos, colegas de trabalho ou estudo, e vizinhos? Qual deveria ser o dia mais importante da vida deles? De que eles têm maior necessidade? Qual seria o melhor presente que você poderia oferecer-lhes? O que você tem feito para que isso aconteça?
Você tem obedecido a ordem de Jesus expressa em Mateus 28.19 : "Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai , do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a observar todas as coisas que eu tenho mandado"?
A expectativa de Jesus em Atos 1.8 "Mas recebereis poder ao descer sobre o Espírito Santo e ser-me-eis testemunhas em toda a Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, a até os confins da terra" tem sido alcançada pelo seu testemunho?
Como você conheceu o Evangelho?
Há uma pergunta que sempre ouvimos: Qual é a razão de ser da igreja no mundo?
Deus enviou Jesus ao mundo para nos salvar!
A igreja é o corpo de Cristo, conforme nos mostra os textos de Romanos 12.5 , 1 Coríntios 10.16, 1 Coríntios 12.27, Efésios 1.23, 3.6 e 5.30.
O propósito que Deus tinha quando enviou Jesus ao mundo é o mesmo propósito que ele tem para a sua igreja e, por conseguinte, é o mesmo propósito que ele tem para cada crente!
Em Lc 19.10 está escrito: "porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido". Se perguntássemos ao apóstolo Paulo por que Jesus veio ao mundo, ele responderia com 1Tm 1.15 : "Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação que Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores dos quais sou o principal!"
Assim sendo, nossa principal tarefa como crentes e servos do Senhor Jesus é pregar o evangelho, possibilitando a todas as pessoas a oportunidade de serem salvas. Evangelizar não é um dom; é uma questão de obediência!

quarta-feira, janeiro 09, 2008

(Lucas 23:39-43)

O ladrão da cruz – A última oportunidade.


Jesus acabara de ser crucificado. Seu sangue vertia pelas chagas e feridas que os soldados haviam feito. Ele está agonizando. O sofrimento era tremendo, principalmente pra alguém que estava sendo crucificado injustamente.

Mas havia ao lado dele dois ladrões. Homens que durante toda a sua vida buscaram infringir a lei, seja por qual motivo fosse, e estavam com ele também ali, compartilhando da mesma punição.

Certamente eles não imaginavam que um dia, ou naquele dia – eles estariam semi-mortos, agonizando no madeiro. Durante a trajetória dos dias anteriores à sua prisão e condenação, certamente não faziam idéia dos que os aguardavam. Não faziam idéia de que aqueles momentos eram os últimos de suas pobres vidas.

Continuaram a fazer o que sempre faziam, pensar da forma que sempre pensaram, desmerecer a sua necessidade de Deus como sempre fizeram, porque não imaginavam que, posteriormente, seriam condenados a morte de cruz.

Jesus já sabia seu destino. Alias, Jesus sempre soube de sua missão, além de sondar e conhecer os corações humanos. Já sabia do sofrimento que lhe aguardava.

Mas aqueles homens não aproveitaram seus últimos momentos livres. E um deles, mesmo estando agonizando, pagando pelos seus crimes, ainda não temia a Deus e zombava de Cristo.

Nos dias que se passaram comemoramos datas importantes em nosso calendário – Natal - e Ano Novo. Muita comida, muita bebida, muita promessa de um ano melhor, de mudanças, de sonhos ... Criando-se novas expectativas .... mas o fato é de que muitos não chegaram a passar dessas datas.
Muitos morreram no dia 24. Muitos morreram no dia 31. Perderam os últimos minutos de sua vida, levando-a da forma que achavam melhor, vivendo de acordo com sua vontade, como aqueles dois pendurados ao lado de Cristo.

Pessoas que morreram das mais variadas causas e não chegaram a “aproveitar” as festividades. Ou mesmo aquelas que curtiram as festas, beberam, se drogaram, se prostituíram, e no outro dia amargavam as conseqüências da comemoração, sendo elas fatais ou não. O fato é que muitos passaram internados no hospital, outros sobrevivendo apenas por aparelhos, muitos beberam tanto que passaram as datas citadas caídas pelas esquinas, ....

Dentro da realidade dos ladrões ao lado de Cristo - os dois ainda tiveram a última oportunidade – um ainda sim zombava de Cristo e rejeitava a Deus .... enquanto o outro, numa atitude de humildade, arrependimento, tristeza, rancor e dor, repreende seu comparsa e clama: “Senhor, lembra-te de mim quando entrares no Teu Reino”.

A oportunidade sempre é dada por Deus. O problema é que nem sempre aproveitamos. Nem sempre enxergamos. Nem sempre abraçamos.

Aquele ladrão soube se agarrar ao último fio de esperança que tinha, e recebeu a resposta do Senhor: “hoje mesmo estarás comigo no paraíso”.

Reavalie a sua vida com Deus. Reavalie as oportunidades que Deus tem lhe dado. Reavalie a forma que você tem vivido. Muitos vivem de qualquer jeito e acham que vivem com Deus, mas ao final da vida se surpreendem. Lembre-se de que essa pode ser a última oportunidade. Você não sabe o que lhe reserva o amanhã.

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