Anthony Hoekema diz em sua avaliação crítica da imago Dei em Karl Barth, que “não houve um tempo em que o homem não fosse um transgressor e que, portanto, estivesse sem culpa diante de Deus”. E o salmista Davi no Antigo Testamento compreendeu essa realidade: “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe” [Sl 51:5]. Aqui temos uma conotação de culpa que merece a punição. Pecado quer dizer sair do caminho certo. E o salmista está afirmando que ele nasceu fora do caminho, numa condição de culpa [Sl 103:10]. Isso quer dizer que o ser humano não faz o que é certo por natureza. O homem não é apenas produto do ambiente, pois, o mal que ele faz vem do coração. A sua vontade é corrupta, o ser humano é rebelde contra Deus, escravo do pecado, rendeu-se completamente às suas paixões e delitos, um doente sem qualquer possibilidade de ser curado e sair dessa situação por si mesmo e por seus próprios méritos. O pecado faz com que na verdade todas as nossas escolhas supostamente livres, estejam a serviço do pecado e prazeres egoístas. Sem Cristo, estamos completamente mortos e escravizados pelo poder do pecado e de satanás. O escritor W. J. Seaton sobre essa condição terrível do homem comenta que“somos como Lázaro em seu túmulo, mãos e pés amarrados; fomos tomados pela corrupção. Assim como não havia qualquer lampejo de vida no corpo morto de Lázaro, assim também não há centelha interna receptiva em nossos corações”. Seaton é fiel ao texto de Efésios 2:1 que afirma categoricamente que Cristo nos vivificou estando completamente mortos em nossos delitos e pecados.Portanto, se Deus não iluminar o homem natural, ele jamais compreenderá a mensagem do evangelho de Cristo. Fomos salvos porque Deus por sua livre graça abriu os nossos olhos e mudou radicalmente o nosso coração. Ele mesmo nos impulsionou a obedecer ao evangelho e ao mesmo tempo nos faz perseverar em Seu estreito caminho. Somente a obra de Cristo no calvário pode nos tornar verdadeiramente livres!Nele que é a nossa única salvação,Marcos Sampaio
Anthony Hoekema diz em sua avaliação crítica da imago Dei em Karl Barth, que “não houve um tempo em que o homem não fosse um transgressor e que, portanto, estivesse sem culpa diante de Deus”. E o salmista Davi no Antigo Testamento compreendeu essa realidade: “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe” [Sl 51:5]. Aqui temos uma conotação de culpa que merece a punição. Pecado quer dizer sair do caminho certo. E o salmista está afirmando que ele nasceu fora do caminho, numa condição de culpa [Sl 103:10].
Isso quer dizer que o ser humano não faz o que é certo por natureza. O homem não é apenas produto do ambiente, pois, o mal que ele faz vem do coração. A sua vontade é corrupta, o ser humano é rebelde contra Deus, escravo do pecado, rendeu-se completamente às suas paixões e delitos, um doente sem qualquer possibilidade de ser curado e sair dessa situação por si mesmo e por seus próprios méritos.
O pecado faz com que na verdade todas as nossas escolhas supostamente livres, estejam a serviço do pecado e prazeres egoístas. Sem Cristo, estamos completamente mortos e escravizados pelo poder do pecado e de satanás. O escritor W. J. Seaton sobre essa condição terrível do homem comenta que“somos como Lázaro em seu túmulo, mãos e pés amarrados; fomos tomados pela corrupção. Assim como não havia qualquer lampejo de vida no corpo morto de Lázaro, assim também não há centelha interna receptiva em nossos corações”. Seaton é fiel ao texto de Efésios 2:1 que afirma categoricamente que Cristo nos vivificou estando completamente mortos em nossos delitos e pecados.
Portanto, se Deus não iluminar o homem natural, ele jamais compreenderá a mensagem do evangelho de Cristo. Fomos salvos porque Deus por sua livre graça abriu os nossos olhos e mudou radicalmente o nosso coração. Ele mesmo nos impulsionou a obedecer ao evangelho e ao mesmo tempo nos faz perseverar em Seu estreito caminho. Somente a obra de Cristo no calvário pode nos tornar verdadeiramente livres!
Nele que é a nossa única salvação,
Marcos Sampaio
Fonte: Blog idéias protestantes!
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