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domingo, maio 30, 2010

Proteja seus ouvidos ...

Essa postagem é de um colega ... muito interessante e relevante...

"[...] MAS HÁ ALGUNS QUE VOS INQUIETAM, E QUEREM TRANSTORNAR O EVANGELHO DE CRISTO" GÁLATAS 1:7

- “Sapato de fogo” (para quê?)

- “Cajado de fogo” (para quê? O pastor do Salmo 23 não tinha este cajado).

- “Unção de Ester” (Não entendi).

- “Fogo líquido do céu” (Imagine só!).

- “Cirurgia do céu” (No mínimo, estranho).

- “Receba aí! Receba aí! Recebaaaaaaaaaaa... teu cabelo está crescendo!” (O Profeta Eliseu perdeu este culto - 2 Reis 2:23).

- “Estou sentindo uma bola de fogo neste lugar, tem uma bola de fogo rodando neste lugar. E na bola deste fogo está saindo raio de fogo (entendeu a frase?), e o raio de fogo vai te atingir” (Jamais quero estar num culto assim).

- “Satanás vai tirar a mão da tua família, empresa... porque Deus já arrumou um cordeiro para você!” Depois ele diz “Deus vai tirar a mão. Você precisa crer agora, por que nesta noite Deus vai colocar o cordeiro aí”. (afinal, quem vai tirar a mão? Satanás ou Deus?) (Precisa-se de outro cordeiro? - João 1:29; 1 Pedro 1:19; Apocalipse 5:6, 12).

- “Há poder em nossas palavras. Falou vira profecia. Isto é bíblico!” (A verdadeira profecia está, constantemente, sendo banalizada, e sem escrúpulo algum).

- Transferência: “transfiro os dons espirituais, o ministério, a unção que está na minha vida... receba” (Estão tirando a soberania do Espírito Santo - 1 Coríntios 12:11; Efésios 4:10,11. Para onde iremos?).

- “Consegui tocar em Morris Cerullo” (Quem disse esta frase estava ‘plantado’ em frente ao elevador esperando Morris Cerullo descer para tocá-lo. Após tocar ficou caído no chão (caiu no espírito?). Este é o que faz as transferências espirituais citadas acima). (Timóteo andou com Paulo, mas foi edificado ministerialmente pelo Espírito, a Palavra e a Oração. Era filho espiritual de Paulo, mas nunca disse ter ‘tocado’ em Paulo – leia Atos 16:1-18).


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Coisas que não quero...



Não quero a voz da multidão, pois ela abafa o sussurro educado do Pai de amor.

Não quero as luzes sedutoras das vitrines eclesiásticas, pois elas tiram de mim as descobertas do quarto fechado.

Não quero a companhia dos vendedores de Deus, pois eles me afastam daqueles que são alvos prediletos da graça - os oprimidos.

Não quero os elogios dos bajuladores, pois como dizia Maquiavel, eles são como o carvão: apagados me sujam, acesos me queimam.


Não quero frutos maduros a toda hora, são produtos de jardineiros charlatães; prefiro o processo bendito do Fruto do Espírito.

Não quero aplausos, pois as mesmas mãos que se batem, também me batem!

Não quero luxo nem lixo: apenas a graça do equilíbrio

Não quero uma teologia amarga, de gabinete, pois ela ama verdades confessionais, mas despreza verdades encarnadas.

Não quero a prosperidade dos milhões quando muitos vivem de migalhas.

Não quero ser Apóstolo, Papa nem Semideus, apenas gente!

Não quero que meu filho tenha vergonha de mim: meu sucesso no púlpito não pode ser divorciado do meu sucesso enquanto pai.

Não quero a sombra nem os frutos da videira sem que eu esteja ligado ao seu caule!

Não quero entristecer o amigo Espírito Santo.

Há tantas outras coisas que não quero...

José Régio disse que "quando você for começar uma viagem, saiba primeiro por onde não ir". Essa é a estrada por onde não vou!

quinta-feira, maio 27, 2010

Quando Deus não faz o que eu quero... (Jer. 29:1-13)

Os fatos e feitos de Deus na história nunca foram com propósito de agradar ninguém. Nunca houve a preocupação de fazer a nossa vontade pura e simplesmente, por nossos caprichos. Até porque ele sabe o que é bom realmente pra nós.

Em II Samuel 12, acredito que Davi queria seu filho com BateSeba vivo, contudo a vontade de Deus foi diferente.

Deus não faz a nossa vontade pura e simplesmente por que queremos.

Foi assim no exílio. Na carta de Deus ao povo, Deus deixa claro a sua vontade. Havia muito mais do que um castigo. Havia um propósito. Muito embora Deus apelasse ao bom senso do povo, estavam obstinados pelo pecado.

Deus deixa claro que, muito embora tudo parecesse trágico e cruel, era necessário que tudo aquilo ocorresse. Às vezes o homem só aprende algo na dor. Às vezes, nem assim.

Quando Deus não faz o que quero...

É preciso continuar a vida, aceitando a vontade de Deus... v.5

O grande desafio do servo de Deus é aceitar aquilo que Ele não quer em detrimento à sua vontade própria. Servir a Deus é continuar vivendo feliz, muito embora o quadro não nos pareça favorável, ou não se apresente da forma que queríamos.

Deus disse: “Edifiquem suas casas, casem-se, prosperem aí,” porque minha vontade no momento é que vcs permaneçam presos aí, exilados...

É preciso vigiar pra não se iludir com mentiras... v.8

Servir a Deus às vezes é sentir as dores dos espinhos... Existiam profetas que certamente diziam que “Deus libertaria o povo o quanto antes e os levaria de volta aos seus lares” (v.8)...

Mas isso não era verdade. Deus tinha um propósito com tudo aquilo. Era preciso encarar a realidade.

Sempre tem alguém nos dizendo o que queremos ouvir.

Sempre tem Deus, que sempre nos diz o que precisamos ouvir.

É preciso crer sempre no melhor de Deus ... v.11

Mesmo em meio ao cativeiro, amargando desânimo e frustração, quando tudo parece estar errado, quando o desespero toma conta de nós... é preciso crer que Deus tem para nós “um futuro e uma esperança”.

Deus queria que o povo aprendesse. Queria que eles crescessem. Seu futuro dependia de uma postura de mudança... Deus sempre tem o melhor pra nós. Sua Vontade.

Conflitos de vontades nos fazem entender que Deus sempre está certo e nós não. Proporcionam-nos uma visão mais clara de quem é Soberano.

quarta-feira, maio 26, 2010

Lutando com Deus


Jacó lutou com Deus no Vale de Jaboque. Disse a Deus "não te deixarei ir até que me abençoes". Literalmente, saiu no tapa com Deus, e levou a pior: foi ferido no nervo da coxa e passou o resto da vida mancando. Mas foi abençoado, e nesse sentido se deu bem. Seu nome deixou de ser Jacó, que quer dizer "aquele que age traiçoeiramente", e passou a se chamar Israel, "aquele que luta com Deus".

A pergunta por trás dessa história é por que um homem tem que lutar com Deus para ser abençoado? Estaria Deus se recusando a abençoar? Teria Deus má vontade em fazer o bem? Seria o caso de Deus não ser tão generoso quanto queremos acreditar? Será que as bençãos de Deus nós as conquistamos às custas de muito esforço, através de vigílias de oração, correntes de fé, jejuns, sacrifícios com ofertas financeiras, penitências, e tantas outras expressões próprias das religiões? Seria a nossa parte "tomar posse" das bençãos e a parte de Deus dificultar ao máximo o acesso aos seus favores para que somente os muito perseverantes os alcancem? Precisamos mesmo reivindicar o que é nosso? Enfim, por que a Bíblia diz que Jacó lutou com Deus até ser abençoado por Ele?

A luta com Deus não se justitifica pela necessidade de convencer Deus a abençoar. A luta com Deus não visa a mudar o coração de Deus em relação a nós e nossas necessidades e desejos. Lutamos com Deus porque queremos ser abençoados em nossos termos. Lutamos com Deus porque não queremos permitir que Ele transforme nossos corações e mentes. Lutamos com Deus porque nos recusamos a mudar. Lutamos com Deus porque queremos os favores de Deus e ao mesmo tempo queremos permanecer as mesmas pessoas que sempre fomos, agarradas aos mesmos vícios, padrões de pensamento, idéias fixas, comportamentos maléficos e sentimentos mesquinhos. Lutamos com Deus como quem diz "anda logo, responda a minha oração, atenda os meus anseios e não se meta na minha vida". Lutamos com Deus porque queremos impor sobre Ele nossa vontade, em vez de nos submetermos à sua vontade, que é sempre boa, perfeita e agradável.

O evangelho não é um caminho de conquista de bençãos. O evangelho é um convite à intimidade com Deus, numa caminhada onde nossos corações e mentes vão sendo transformados de modo a nos ocuparmos tanto com o reino de Deus, a justiça de Deus e a glória de Deus, que nem nos damos conta que as coisas que desejamos Deus no-las concede como expressão de seu cuidado paterno amoroso e fiel.

domingo, maio 23, 2010

SOBRE SERVIR...


1. Todos os cristãos receberam dons espirituais (capacidades, habilidades, talentos) que expressam a presença do Espírito Santo em suas vidas: "A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum" (1Coríntios 12.7).

2. O exercício dos dons espirituais implica a riqueza das relações humanas. O serviço voluntário não é uma atividade fria e impessoal. Os bastidores do serviço são o ambiente prioritário para novas amizades e aprofundamentos de relacionamentos afetivos e mutuamente solidários: "Se por estarmos em Cristo nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor, alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão, completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude" (Filipenses 2.1,2).

3. O envolvimento no serviço é uma via de mão dupla. Vale a expressão "é dando que se recebe". Quem se compromete com o serviço solidário ganha amizades, experiências, aprendizados, senso de pertencimento e a satisfação de ser útil: "lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: 'Há maior felicidade em dar do que em receber' " (Atos 20.35).

4. Serviço é ação. Quem enxerga uma necessidade torna-se responsável por ela. Agente é quem faz: "Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado" (Tiago 4.17).

5. Servir é uma decisão. Quem fica esperando ser convocado para servir ou que alguém estenda o tapete vermelho para o mundo da solidariedade ainda não compreendeu que "quem sabe faz a hora, não espera acontecer": "Enquanto é dia, precisamos realizar a obra ... A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar" (João 9.4).

6. Cada um serve do seu jeito. Não há fórmulas nem padrões universais. Alguns gostam mais de tarefas e outros mais de pessoas. Alguns são organizados e metódicos e outros mais espontâneos e flexíveis. Alguns atuam individualmente, outros em grupo: "Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos" (1Coríntios 12.6).

7. Servir é um compromisso. O caráter é a base do serviço. As pessoas engajadas no serviço devem ser confiáveis. Devem honrar a palavra empenhada, pois servir afeta a vida de pessoas: as pessoas parceiras, e as que recebem o serviço, a reputação da comunidade e no fim das contas, o próprio nome de Deus a quem se serve.

8. O serviço deve ser principalmente uma ação organizada e duradoura. Há espaço para contribuições eventuais, mas o compromisso de servir não visa "tapar buracos" e compensar carências.

9. A ação solidária implica a busca da excelência. Tudo quanto se faz de coração e para Deus na direção do próximo deve primar pela máxima qualidade possível. "A excelência honra a Deus e inspira pessoas", disse Bill Hybles.

10. Servir é andar nos passos de Jesus: "Aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou"... "Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens" (1João 2.6; Filipenses 2.5-8).

11. Somente servindo ao próximo servimos a Cristo: "Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: 'Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram'" (Mateus 25.34-36).

12. Através do serviço sinalizamos o reino de Deus, para a glória de Deus: "Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus" 5.16).

sexta-feira, maio 07, 2010

Expressão de profunda gratidão.

No mundo corrido que vivemos, no desespero do dia-a-dia, a rotina faz com que os sentimentos mais nobres quando não são esquecidos, se esfriem.

São dias em que o “Muito obrigado”, “Com licença,”, "por favor,”, “sim senhor” tornaram-se termos formais demais, cafonas e em extinção.

Não só isso, mas a maldade proveniente do pecado no coração do ser humano faz com que gestos de cortesia, gratidão profunda ou de simples afeição sejam armas usadas contra nós mesmos.

Pensando nisso, vejamos esse episódio relatado por João.

O episódio se passa na casa de Lázaro, o qual já havia sido ressuscitado por Cristo. Marta e Maria, que estavam envolvidas na narrativa da morte de seu irmão, estão presentes também nesse novo episódio.

É oferecido um jantar pra Jesus. E não acredito que tenha sido pelo que Jesus havia feito em Lázaro, visto que Jesus era um amigo próximo da família, muito querido por todos. Ao contrário, acho que isso acabou atrapalhando uma demonstração de sentimento de gratidão mais profunda, visto a proximidade que Jesus já tinha daquela família.

Até que surge Maria, com um gesto inesperado. Ela traz um vaso, cheio de nardo puro, que era um perfume extremamente caro, e começa a derramar aos pés de Jesus. Na medida em que ela derramava e secava com seus cabelos, muitos olharam perplexos. Judas deu sua opinião, dizendo que seria muito mais caridoso ter vendido algo tão valioso e doado aos pobres (logicamente esse não era o seu real intuito).

Mas, para Maria, não havia nada que pudesse pagar o que Jesus havia feito em sua vida e de sua família. Jesus havia entrado em sua casa e trouxe a vida de volta. Vida não só para Lázaro, mas também para suas irmãs.

Maria sabia que, não existia nada que fizesse que pudesse pagar aquilo que Cristo havia feito naquele lugar. Seu sentimento era de profunda gratidão. Não importava o valor daquele perfume, ou os comentários tecidos em meio ao aparente devaneio. O frasco de nardo era o que ela tinha de mais valioso. Mais caro. E ela derrama aos pés de Jesus como forma de gratidão, de tentar expressar todo seu sentimento de profunda alegria pelo que sua casa houvera experimentado através do milagre de Cristo.

E é assim mesmo. Experimentamos milagres constantes do Senhor em nossas vidas, vemos claramente como o poder miraculoso e transformador do Cristo mudaram nossa realidade, no entanto não temos sequer a hombridade de agradecer como devemos, ou mais, assim como Maria fez, de oferecer a Ele nosso melhor.

Somos frios e sempre queremos receber mais, nunca nos contentamos com o que recebemos. Somos egoístas e gananciosos muita das vezes. Quando nos vemos mediante a um aparente sacrifício pela Obra, quase sempre pesamos aquilo que é mais importante, como se a resposta já não fosse óbvia.

Maria, como forma de gratidão, derrama o que tinha de melhor aos pés de Jesus.

Meu querido Jovem, na época em que vivemos, é preciso que você derrame, doe, entregue o seu melhor a Jesus e a sua Obra. Seja grato pelo que Ele fez na sua vida não só através de palavras, mas através de gestos.

Você irá concordar comigo, que, comumente, só lembramos do que Deus fez em nós apenas quando atravessamos crises generalizadas. Aí olhamos pra traz e enxergamos tudo o que Jesus fez por nós. Mas não deve ser assim, querido jovem. Deus espera sua gratidão no meio da bonança. Espera também que você ofereça o que você tem de melhor, o mais valioso, o mais puro, o mais importante. Cansei de ver em nossas igrejas pessoas que só oferecem o resto para o Senhor. Ainda hoje vejo. Isso tende a contagiar a todos nós, se não nos cuidarmos.

Perceba amigão, que Maria deu o que tinha de mais precioso. Não avaliou se era a hora certa, se tinha tempo, o local, as pessoas. Apenas tentou expressar a sua gratidão, dando o seu melhor.

O Senhor espera que a sua gratidão seja expressa, externada e também testemunhada por outros. Não se encalube. Deus está esperando sua atitude, já está cansado de promessas e palavras.

Agradeça e doe-se ao Senhor. Entregue o seu melhor. O mais caro. Ele vai gostar disso.


Pr. Marcelo Matias

Pastor auxiliar da Segunda Igreja Batista de Rio Bonito

terça-feira, maio 04, 2010

Nenhum homem é uma ilha

Não faço idéia de quanta das vezes, quando adolescente, procurei meu pastor pra chorar pelas minhas lutas. Não faço idéia também de quantas vezes doei o meu ombro, pra que alguém pudesse “chorar suas pitangas”.

Na verdade isso me leva a pensar que nenhum de nós tem condições de viver sem o outro. É verdade que somos adultos, independentes ou “autônomos”. A palavra autonomia vem do grego onde “auto” quer dizer próprio e “nomia” vem do termo nemo, que quer dizer distribuo. Ou seja, “eu me distribuo, ou eu me governo”.

Mas, apesar de sermos vacinados, autônomos e independentes, precisamos um do outro. Nenhum crente, ou melhor, nenhuma pessoa é uma ilha. Temos, querendo ou não, laços que nos unem. Quando não aprendemos isso naturalmente, a vida nos ensina. É por isso que a Bíblia deixa claro que “somos membros de um mesmo corpo”, onde, apesar de características diferentes, temos importâncias equivalentes. Em Is. 41:6 – “Um ao outro ajudou e ao seu irmão disse: esforça-te”.

Para que a igreja de Cristo alcance os objetivos por Ele traçados, é preciso que entenda isso. Num ambiente onde todos são completamente diferentes, o alvo de Cristo deve ser o Bem Maior a se alcançar.

Mas para isso é preciso deixar o egocentrismo de lado e aceitar que o homem, como criação de Deus, possui particularidades que tem de ser respeitadas.

- O homem é, por natureza, um ser social:

  • Quando Deus vê Adão, no Jardim, diante de tantas criaturas diferentes, percebe que a necessidade latente de Adão era de uma companheira, de um ser da mesma espécie, embora que de gênero diferente.
  • Nunca existiu desejo de Deus de suplantar a vida social do homem.

- O homem é, por natureza, interdependente.

  • No exemplo da criação do homem no Gênesis, Deus mostra com a criação da mulher, a necessidade do homem como ser interdependente.
  • A Bíblia nos mostra, junto com a história, que o ser humano carece de si mesmo, além é claro de Deus, para sobreviver. (Neemias).

- O homem, quando cooperador mútuo, supera-se:

  • No exemplo da Torre de Babel, o próprio Deus faz referencia a força do trabalho de cooperação que havia naquele projeto.
  • Eclesiastes, por Salomão, nos diz que: “é melhor serem dois do que um”.
  • Jesus, por sua vez, tem a igreja como o Corpo, onde ele é a cabeça.

Num tempo em que muito se fala em trabalho em grupo, onde as desgraças comovem e movem multidões para ajudarem-se, é preciso lembrar de que a Bíblia sempre transmitiu essa mensagem.

No salmo 60:12ª, Davi diz que “ ...em Deus faremos proezas...”. Que é somente com o Senhor é óbvio. Mas ele faz questão de ressaltar que as proezas em Deus, não se realizam através de um ou dois, mas de todos.

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