Fiona e Shrek: Casamento com noivos vestidos de Fiona e Shrek
Esta segunda-feira foi atípica na casa da cabeleireira Denise Flores, 30 de anos, e do empresário Marcelo Basso, 39 anos, em Garibaldi. Depois do casamento ao estilo do filme Shrek ganhar repercussão com a matéria publicada nesta segunda-feira...
Faço o que não quero e não faço o que quero... A confissão de um homem chamado Paulo
“Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo”. Rom. 7:18-19 Talvez se Paulo vivesse hoje, diante dessa declaração, ele não seria considerado, por eu e você, apto para ser crente...
Após polêmicas no Twitter, Marco Feliciano decide abandonar o Microblog
Em uma noite não muito calma entre os dias 23 e 24 de março, o Pastor Marco Feliciano se alterou com alguns de seus seguidores no Twitter. Uma das histórias começou com uma pergunta...
Arrebatados? Família que esperava o arrebatamento foi reencontrada
Esta semana anunciamos aqui no blog, que uma família de cristão que residiam em Diadema SP, desapareceu depois de assistir a um DVD sobre o fim dos tempos. Segundo amigos da família, eles largaram tudo o que tinham e sumiram sem deixar explicação...
quinta-feira, agosto 26, 2010
Ostra feliz não faz pérola - Por Rubem Alves
sábado, agosto 14, 2010
As entrelinhas
quinta-feira, agosto 05, 2010
Em Busca de Tesouros – Mateus 6:19
terça-feira, agosto 03, 2010
Louvado seja eu!
Não suporto mais a coreografia gospel do: "vire para o seu irmão e profetize!"; "dá glória!"; "determine!" Estive observando a repetitividade das frases de efeito: "Você é um campeão" (campeã das frases). "Você nasceu pra vencer" (agora, se dez pessoas estiverem orando por uma vaga de emprego, nove serão perdedores, né?). "Você nasceu pra brilhar"; "Você é uma estrela"; "Seus inimigos não vão morrer enquanto você não for exaltado na terra!" (essa é a teologia Bin Ladeniana, onde o que importa não é vencer, mas sim humilhar os que perderam).
Não suporto mais o culto invasivo. Quero ter o direito de ficar sentado. Quero poder estar triste no culto! Quero ter o direito de não cantar. Não preciso ficar em pé, abraçar o indivíduo ao meu lado ou levantar a mão para que todos saibam que estou cultuando, ou que sou vitorioso. Não preciso provar nada pra ninguém! E tem mais: se o culto é pra Deus, somente Ele pode julgá-lo bom ou ruim, e não os tais "ministros de louvor".
Isso sem falar no choro sem lágrima, a nova modalidade de "quebrantamento" utilizada pelos gurus musicais das igrejas. Aquela ladainha melosa, misturada a uma fungadinha aqui outra lá. Gente passando o lenço no rosto pra enxugar lágrimas tão falsas quanto seu ministério. Enquanto isso Deus chora - e com muitas lágrimas - por ver ao que reduzimos o louvor ao seu nome. Ele sofre pela tragédia musical da atualidade.
O homem contemporâneo tornou-se o deus de seu próprio louvor. Quando isso acontece, biblicamente só há um nome: idolatria!
Por essas e outras é que ainda amo o louvor do silêncio...
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