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sexta-feira, fevereiro 27, 2009

O PODER DO EXEMPLO!

O poder do exemplo


Podemos aprender conceitos e atitudes através de várias maneiras. Uma delas é por meio da imitação, do exemplo.


Isso fica claro quando assistimos o filme Vem dançar, tendo como ator principal Antonio Bandeiras. Ele interpreta Pierre Dulaine, um professor de dança que resolve investir seu tempo, como voluntário, no ensino de dança de salão a jovens violentos de um bairro pobre de Nova York.


Numa das cenas, Dulaine está numa sala para falar com a diretora. Enquanto esperava para ser atendido, demonstrou por uma ou duas vezes gentileza para com as pessoas que saíam ou entravam na sala de espera.


Podemos aprender conceitos e atitudes através de várias maneiras. Uma delas é por meio da imitação, do exemplo.


Isso fica claro quando assistimos o filme Vem dançar, tendo como ator principal Antonio Bandeiras. Ele interpreta Pierre Dulaine, um professor de dança que resolve investir seu tempo, como voluntário, no ensino de dança de salão a jovens violentos de um bairro pobre de Nova York.


Numa das cenas, Dulaine está numa sala para falar com a diretora. Enquanto esperava para ser atendido, demonstrou por uma ou duas vezes gentileza para com as pessoas que saíam ou entravam na sala de espera. Sempre se levantava para abrir gentilmente a porta de saída. Naquela mesma sala, um dos seus futuros alunos o observava.
Enquanto Dualine estava sendo atendido pela diretora, o menino, já sozinho na sala de espera, repete o gesto que observara atentamente. Levanta-se e abre gentilmente a porta para uma senhora.
Nenhuma palavra Dulaine dirigiu ao menino, apenas o exemplo.
Um dia desses estava lendo 2Reis. Procuro ler os livros históricos com uma atenção redobrada. Muitos detalhes nos textos podem passar despercebidos.


Um dos textos que me causou impacto está registrado em 2Reis 17.41, na sua última parte. Diz assim: “Até hoje seus filhos e seus netos continuam a fazer o que os seus antepassados faziam”.
O que eles faziam? Lendo os capítulos anteriores, desde o seu início, verificamos que as práticas religiosas não eram as recomendadas por Deus a seu povo. Aquela geração estava imitando os costumes detestáveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas (2Rs 16.3). Além disso, oferecia sacrifícios e queimava incenso nos altares idólatras (2Rs 16.4).
Mais adiante, em 2Reis 17, vemos o triste desfecho. Israel é deportado para a Assíria. Do versículo 7 ao 23 há um relato do quanto Israel havia se afastado de Deus, ao ponto de queimar seus próprios filhos e filhas, além de praticar a feitiçaria (2Rs 17.17). Mesmo tendo Deus enviado um sacerdote para lembrar a Israel os mandamentos divinos (2Rs 17.28), o povo mantinha a rebelião espiritual. Então o texto é concluído com a frase: “Até hoje seus filhos e seus netos continuam a fazer o que os seus antepassados faziam”.


Filhos e netos aprendem a adorar a Deus, ou não, observando os pais e avós.


O que estamos ensinando aos nossos filhos e netos? Estamos ensinando, através da prática, o valor da Bíblia e da oração? Estamos vivendo o valor de temer a Deus? Estamos ensinando, através do dia-a-dia, uma religião que deve ser praticada somente aos domingos ou uma religião que não se restringe somente às quatro paredes do templo, mas que é vivenciada todos os dias da semana?


A igreja de amanhã será o espelho do cristianismo que vivemos hoje em nossos lares. Se vivemos em nossos lares o amor para com o próximo, teremos, no futuro, um cristianismo preocupado em fazer o bem aos mais desafortunados. Se vivemos em nossos lares, hoje, a paixão em evangelizar, teremos, amanhã, uma igreja evangelizadora. Se em nossa família, hoje, demonstramos amor para com missões, teremos amanhã uma igreja cada vez mais missionária. O futuro da igreja está em primeiro lugar nos lares. É no lar, no seio da família, que estamos moldando a igreja do amanhã.


Pegue sua Bíblia e leia 2Reis 17.41 e faça a seguinte pergunta a si mesmo: “O que faço hoje, como pai, mãe, avô ou avó está ajudando ou prejudicando a continuidade da fé cristã na vida de meus filhos e netos?” (Gilson Bifano)

Extraído – O Jornal Batista Online

domingo, fevereiro 22, 2009

Missões Mundiais - Conversões e Batismos no Oriente Médio!

Missões Mundiais - Conversões e Batismos no Oriente Médio!


No dia 23 de setembro uma caravana composta de pastores batistas partiu rumo ao Oriente Médio. Fizeram parte do grupo: Abel Camargo, Adelson Santa Cruz, Antônio Galvão, Argemiro Edson Ribeiro, Diógeno Ferreira, Evaldo Rocha, Hélder Ticou Didoff, Irismênio Ribeiro, Júlio César Paiva Gonçalves, Khalil Samara, Lécio Dornas, Lucas de Oliveira Cavalcante, Marcos Grava Vasconcelos, Samuel Biassi do Nascimento, Silas Vieira de Azeredo e Wander Ferreira Gomes.O destino era o Norte do Iraque, com o objetivo fortalecer os crentes batistas daquela região, onde existem, no momento, mais de 200 convertidos sendo preparados para o batismo.


Outra meta seria a organização de duas igrejas em cidades do Norte do país. Em Duhok, o grupo reuniu cerca de 200 pessoas num congresso durante cinco dias. A expectativa do grupo de voluntários era batizar até 200 pessoas. Mas, ao chegar ao local, foi logo alertado que a maioria dos conver-tidos, de Bagdá e de Mosul, não poderia ir ao congresso e ser batizada, pois a situação estava muito tensa nessas cidades. Mosul, por exemplo, estava tomada pelas tropas do Exército e pelos aliados, e não havia garantia quanto à segurança das pessoas. Assim, os dois primeiros dias foram de intercessão e louvor.


Os pastores brasileiros, logo que chegaram, ministraram palestras, mensagens de consagração e, durante o evento, realizaram os batismos. Numa noite de segunda-feira, em uma piscina improvisada de batistério e no escuro para não chamar a atenção, foram batizados 20 irmãos e irmãs; no dia seguinte, pela manhã, foram batizados mais sete. Todos os pastores brasileiros celebraram batismos, pois na região existe uma norma inte-ressante: o batismo deve ser feito sempre por dois pastores e, às vezes, até por três. Um daqueles irmãos, já de certa idade, foi por muitos anos membro de uma “igreja satânica”. Segundo in-formações, na região de Teleskuf, onde está um de nossos obreiros da terra, há mais de 20 pequenas cidades onde existem “igrejas satânicas”. Nosso obreiro da terra já teve que mudar de casa três vezes, em menos de dois anos; algumas pessoas queriam e ainda querem expulsá-lo da cidade. Como podem imaginar, a pressão espiritual também é muito forte.


Durante aqueles dias, além de pregar no congresso, os pastores visitaram três congregações e também pregaram; em Zahuk foi aberta uma nova congregação. No total, houve cerca de 40 decisões e 30 consagrações de vidas. Infelizmente não foi possível ao grupo organizar em igrejas as congregações. A razão é que o Go-vernador doou um terreno de 4 mil metros quadrados, mas era preciso legalizá-lo e isso somente seria feito dentro de uns três meses. Os batistas são os pioneiros na região; não existe ali igreja ou denominação evangélica.Nos cultos os iraquianos desfral-dam bandeiras de quatro cores: branca, vermelho, amarela e verde. A primeira representa a pureza, a segunda o sangue de Cristo, a terceira os cristãos e a última esperança.


“Louvo a Deus pelas igrejas que investiram nesta viagem enviando seus pastores que deram testemunhos eloqüentes. As portas estão escancaradas para os batistas brasileiros no Iraque. A Deus toda glória”, disse o Pr. Antonio Galvão.

Extraído site JMM.

domingo, fevereiro 15, 2009

Vale a pena ler, confira!!!!

Enxergando, mas não vendo
Mateus 28:19, 20


Introdução
Andando no centro de uma grande cidade em dias de movimento de pessoas, como em ocasiões especiais – natal, dia das mães, dia dos namorados, páscoa, etc. é muito comum passar perto de pessoas conhecidas, parentes, amigos,ou irmãos em Cristo e não perceber a presença deles perto de nós. A pessoa está ali, mas não percebemos que está perto de nós. Não estamos conscientes de sua presença ali; por isso não cumprimentamos, não conversamos, simplesmente porque não percebemos sua presença. Na vida espiritual acontece algo semelhante, Deus está em todo lugar, e muitas vezes não nos percebemos de sua presença. Jesus disse: “Eis que eu estou convosco até a consumação dos séculos”. Jesus está perto de nós e precisamos perceber sua presença. A percepção da presença divina é indispensável para a santificação de nossas vidas. Percepção é o ato de perceber, é tomar consciência, conscientizar-se. E algumas coisas acontecem quando nos percebemos da presença divina em nossas vidas.


I- Quando vemos a Deus, ficamos constrangidos de pecar

Assim nos ensina a palavra de Deus:
“Todo aquele que permanece nEle não vive pecando. Todo aquele que vive pecando não O viu nem O conheceu. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica a justiça é justo, assim como ELE é justo. Quem comete pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o principio. Para isso o filho de Deus se manifestou: Para destruir as obras do diabo. Aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado, porque a semente de Deus permanece nele; não pode continuar pecando, porque é nascido de Deus” I João 3:6-9.
A maioria das vezes que pecamos, é porque nos desapercebemos da presença de Deus; achamos que estamos sozinhos e que ninguém está vendo. Quantas coisas fazemos em oculto, e que, jamais seriam realizadas se tivéssemos nítida a consciência de que alguém está nos vendo. Enormes erros em nossas vidas seriam evitados se fôssemos mais sensíveis à presença de Deus perto de nós. A percepção da presença Divina evitaria, por exemplo, que Acã roubasse aqueles objetos e escondesse em sua tenda. Fato narrado no livro de Josué 7. Deus havia determinado de os filhos de Israel não tomassem nada dos povos da terra que passariam a conquistar. A primeira cidade foi Jericó, e Acã não resistiu a uma capa, uma barra de ouro e prata que encontrou. Olhou para os lados, ninguém estava vendo, tomou e escondeu debaixo de sua bagagem na tenda. Acã esqueceu de olhar para cima, esqueceu que Deus estava perto, apesar de não ser notado. Para Acã, ninguém sabia o que havia acontecido. Mas tudo foi revelado quando o povo foi a luta contra AI, pois tiveram que fugir da presença deles, e 36 Israelitas foram mortos. Ninguém entendeu o que estava acontecendo. Haviam subido apenas 3000 soldados porque a cidade era pequena e agora tiveram que correr para não morrer. Josué rasgou as suas vestes e orou a Deus com o rosto no chão. Mas Deus lhe disse: levanta-te, porque estás assim prostrado sobre o teu rosto? V.10. Israel pecou. Santifique o povo e te darei a vitória. Acã confessou o pecado e foi apedrejado com toda sua família. E a benção do Senhor voltou a reinar entre o povo de Israel. Davi não teria cometido adultério seguido de homicídio se tivesse a nítida percepção da presença de Deus em seu quarto. Enquanto olhava e desejava Bate-Seba, Deus olhava para ele, pensou que estivesse fazendo tudo certinho, sem ninguém saber, mas Deus estava vendo tudo. Para o povo, Urias havia morrido na guerra e o rei generoso se casou com a viúva dele. A criança nasceu e logo depois morreu. Houve guerra dentro de casa, Amon se apaixonou pela irmã Tamar e a violentou; o outro irmão, Absalão tomou as dores e matou Amon; fugiu para a corte de Talmai, seu avô materno, em Gesur. II Sam. 13:37,38. Com o plano de apoderar-se do trono, revoltou-se contra seu pai. II Sam 15:7. Seu exército foi vencido na batalha nas matas de Efraim. E preso pela cabeça, nos ramos de uma árvore, foi morto por Joabe. II Sam. 18:8-15. E seu corpo jogado numa cova no deserto, como se fazia para desonrar rebeldes e grandes criminosos, foi coberto por um montão de pedras. Davi chorou muito, mas reconheceu que todo seu sofrimento era conseqüência de seus pecados, até então ocultos. Salmos 51 foi escrito por Davi depois que o profeta Natã veio ter com ele após ter se possuído de Bate-Seba. II Sam 12:1-15. Quantas coisas erradas são praticadas porque achamos que ninguém está vendo? Mas Deus sabe tudo. Por isso é importante reconhecer a presença divina em nossa vida, pois assim ficamos constrangidos de pecar.
Ninguém fala mal de uma pessoa e esta estivesse presente, teria vergonha, ficaria sem jeito, constrangido; respeitamos a presença das pessoas. Mas temos tido a mesma reação diante de Deus? Ele está presente em todo o tempo, mas temos respeitado sua presença? Quando temos consciência da presença do todo poderoso ficamos constrangidos de pecar. Por isso precisamos parar de fazer de conta que Deus não está presente. Fazer coisas escondido trás desgraça “Aquele que encobre suas transgressões nunca prosperará, mas aquele que as confessa e deixa alcançará misericórdia” Provérbios 28:13.


II- Quando vemos a Deus, mantemos comunhão com ELE

“O homem que tem muitos amigos pode vir a ruína, mas há um amigo mais chegado que um irmão” Prov. 18:24. Cristo é nosso amigo incomparável; é o amigo das horas incertas; é o amigo mais chegado que um irmão. Normalmente, na hora dos problemas e das dificuldades os amigos desaparecem. Mas em Jesus podemos confiar! Ele é o amigo verdadeiro. “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando” João 15:13-14. Jesus está pronto para ouvir nossas derrotas e planos, fraquezas e necessidades. Ele quer nos ajudar a viver uma vida de transparência. Todo crente precisa viver na mais santa comunhão com Cristo, mas infelizmente, para alguns Jesus é estranho. Alguém pode estar com você todos os dias e você ignorar sua presença. Não há coisa pior! Às vezes acontece isso em casa, na família; um ignora a presença do outro ou o trata como estranho, ou pior ainda, como se aquela pessoa não existisse. A indiferença é algo que maltrata muito. Ninguém agüentaria ser tratado com indiferença de segunda a sábado e no domingo ser reconhecido. Mas não é assim que muitas pessoas fazem com Jesus? Vivem a semana como que se Jesus não existisse. Fazendo coisas que ELE não gosta e nem aprova. E no domingo estão na Igreja cantando e reconhecendo a presença de Jesus. “Senhor, eu sei que tu estás aqui”, “Senhor, estou sentindo a tua presença neste lugar”, “Senhor, como é bom estar em tua presença”. E os outros dias da semana? Jesus não está presente? Está sim, mas não é notado. Isso é hipocrisia! Eu só reconheço sua presença por algum tempo e depois me comporto como se Ele não existisse. Está presente, mas não é notado. Quando temos a percepção da presença constante de Jesus, vivemos em comunhão constante, com Ele.


III- Quando vemos a Deus; temos segurança espiritual

Em Cristo temos a garantia da vitória sobre todas as coisas. “Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o futuro, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” Romanos 8:37-39. Você não está sozinho, mas tem ao seu lado aquele que tem todo o poder nos céus e na terra. Que segurança, Cristo nos dá. Acalma os vendavais e as tribulações desta vida. “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que temem a Deus, e os livra” Salmos 34:7. A presença de Deus era a razão das conquistas de Israel. Sempre que achavam que podiam lutar sozinhos voltavam derrotados. Esta foi a razão da derrota em AI. Como a presença de Deus foi a razão da vitória sobre Jericó. O Senhor lutava por Eles quando havia disposição de obediência à sua palavra. Mas quando qualquer pecado era cometido Deus se afastava, o povo ficava só e a derrota era certa. “Porque o senhor pelejava por Israel” Josué 10:14b. A presença de Cristo nos assegura a vida eterna. “Quem tem o filho, tem a vida; quem não tem o filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna; a vós que credes no nome do filho de Deus” I João 5:12,13. E sabemos que Ele está em nós pelo espírito que nos tem dado. “E aquele que guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus nele. E nisto conhecemos que Ele permanece em nós; pelo espírito que nos deu” I João 3:24. E ainda “É também nele que vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho de vossa salvação; tendo nele crido, fostes selados com o espírito santo da promessa” Efésios 1:13. Esta é segurança que temos, mediante a presença de Cristo em nossas vidas.


Conclusão

Quando sentimos a presença de Jesus em nossas vidas e temos a percepção de que Ele está conosco, somos impulsionados a viver uma vida de santidade. Somos constrangidos de pecar. Mantemos comunhão constante com Jesus. E temos segurança em nossa vida terrena e também eterna.



Pr. Cirino Refosco
cirinorefosco@pibja.org

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